**Texto por Marcos Kobayashi é Diretor Comercial Nacional Vida da Tokio Marine Seguradora S/A & Presidente do Clube de Vida em Grupo-SP
Caros leitores,
Quando aceitei o desafio de escrever sobre as transformações e a experiência da paternidade na minha vida, confesso que não imaginava o quanto essa trajetória como pai estaria entrelaçada com a minha carreira profissional. Trabalho no mercado de seguros desde os 14 anos, quase 38 anos no setor, e nos primeiros anos desta caminhada, “nasci” como pai.
Pois é. A minha relação com a paternidade também teve início bastante cedo. Apesar de assumir responsabilidades desde muito jovem, receber a notícia de que seria pai aos 19 anos fez com que o medo e um turbilhão de inseguranças surgissem de forma instantânea. Particularmente, não me sentia maduro o suficiente para a missão que surgia no horizonte de forma repentina.
O nascimento da minha primeira filha me mudou completamente. Quem é pai ou mãe entende este sentimento. Ao ver os olhinhos dela, abraçá-la e pegá-la no colo, uma transformação quase imediata ocorreu na minha forma de pensar e sentir. Surgiram também muitos receios e novas prioridades. Como educar? Como criar? Como seria a formação daquela criança e o preparo para a vida? Aos poucos, com erros, acertos e alguns tropeços (né, filha?), percebi que era possível dar conta do recado e agir de acordo com cada situação.
Quando olho para trás, observo como o fato de já estar inserido no mercado de seguros me ajudou naquela situação. Eram tantas informações para absorver que não houve sequer tempo para refletir sobre aquele momento. Imagine. Naquela época, eu tinha sempre em mãos materiais informativos sobre o seguro de saúde e vida que comercializava e utilizava para orientação dos clientes. Até que um dia veio o clique! Passei a escutar uma palavra tão recorrente em meus discursos de venda com mais carinho: prevenção. Afinal, ter um seguro saúde naquele contexto de zero planejamento foi essencial para prover um bom parto, consultas e segurança às pessoas mais importantes da minha vida até ali.
Nos próximos capítulos da minha relação com a paternidade é interessante destacar que se minha primeira filha foi um grato imprevisto, o segundo e o terceiro foram bastante planejados. Ainda assim, independentemente do momento, o desejo de garantir que eles estivessem preparados para a vida e evitar tropeços sempre estiveram presentes.
O mais bacana de todo o ciclo em que constituí minha família, desde o inesperado até os mais programados, é perceber como cada momento foi vivido de uma forma diferente. Hoje, Marina tem 32; Felipe 27; e Gustavo 15 anos. Ou seja, vivi minha paternidade e ainda vivo em três fases distintas. E, sem dúvida, posso dizer que esse ciclo se tornou ainda mais completo desde o nascimento da minha neta Malu, filha da minha primogênita, e que hoje já está com 10 anos.
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Com o passar do tempo, à medida que aumentava minha experiência sobre ser pai, meu olhar sobre a prevenção evoluía junto. E também uma preocupação: e se um dia eu não estiver mais aqui?
Pensar sobre isso é inevitável. De uma forma bastante natural, a importância da proteção surge para todos nós, especialmente quando falamos do bem mais valioso que temos: a nossa família. Eu costumo refletir muito sobre como é comum alguém sair de uma concessionária com um carro novo já com seguro. Então, por que o mesmo não ocorre quando saímos com nosso filho da maternidade?
Como pai e avô, hoje a cena que eu idealizo é poder reunir todos eles ao redor de uma mesa, juntos, felizes, e acima de tudo, protegidos pelo carinho entre nós e, também, por um Seguro de Vida que possa ampará-los.