Benício Gonzaga, de somente 5 anos, possui a matemática como uma de suas maiores paixões e mostrou que consegue resolver questões numéricas usando apenas um brinquedo com blocos de montar. Com 146 de quociente de inteligência (QI), o amazonense entrou para a Mensa International, a qual é a mais antiga e tradicional sociedade de pessoas com alto QI do mundo.
De acordo com os pais do mais novo, desde os primeiros meses de vida a criança já mostrava que possuía algumas habilidades diferenciadas. Com 1 ano de idade, Benício já reconhecia as letras e vogais; aos 3, já sabia dizer as cores em inglês, além de conseguir ler frases inteiras. O pai, Joegde Vasconcelos, contou que sempre incentivou as habilidades do mais novo.
“A gente identificou desde cedo. Ele começou a perceber audições de outras línguas, a contar e controlar uma quantidade boa de formas geométricas, por exemplo. Desde pequeno ele também falava todas as cores, as frutas, e isso em outros idiomas. Ele identificava muito rápido”, contou o profissional de recursos humanos.

Já a mãe do menino, a professora Hercilaine Alves, contou como descobriu as habilidades do filho. “Nós tivemos esse impulsionamento numa creche que ele estava quando ele tinha três aninhos e a professora disse: – ‘Olha, eu fui falar sobre as figuras e ele já sabia o que era um paralelepípedo, um hexágono e nos chamou a atenção”, relembra a profissional de educação.
Assim que soube do alerta vindo da professora do mais novo, a mãe resolveu procurar ajuda profissional e, de tal forma, Benício passou por uma série de testes e avaliações que auxiliaram nos detalhes de suas aptidões. Aos 5, testes explicam que a criança possui capacidade intelectual de uma de 8 anos, sendo tal acompanhamento fundamental.
“Quando a gente pensa nas altas habilidades, a maioria das pessoas pensam que são gênios. Mas hoje temos todo um processo envolvendo isso, desde o campo educacional ao da emoção, para não ficar só no mito de que ele sabe de tudo. Tem situações que a família precisa intervir, que precisa do apoio da escola e do Estado também”, explicou a mãe.

Vivendo a infância
Apaixonado por quadrinhos, dinossauros e em desenhar, Benício manteve seu desenvolvimento infantil natural estimulado pelos pais. Por sua idade, acabou recebendo uma rotina com um espaço reservado às brincadeiras de criança. “A gente quer apenas que ele tenha o melhor possível, que ele seja feliz. A gente não precisa forçar nada, isso vem de uma forma natural”, concluiu o pai, Joegde.
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