Publicado em 16/05/2024, às 16h00 por Redação Pais&Filhos
A chegada de novas estações pode ser um momento desafiador para crianças asmáticas, afetando diretamente sua capacidade de respirar com facilidade. No Brasil, a asma afeta aproximadamente 20 milhões de indivíduos, segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), sendo uma condição frequentemente identificada ainda na infância.
Este dado ressalta a importância de adotar medidas preventivas desde cedo para minimizar os riscos de desenvolvimento e complicações dessa doença crônica. A seguir, apresentamos cinco estratégias essenciais para salvaguardar a saúde respiratória de seu filho:
A prática regular de atividades físicas é benéfica tanto para adultos quanto para crianças, podendo inclusive contribuir para a melhoria dos sintomas em indivíduos asmáticos. Entretanto, é crucial selecionar exercícios que não sobrecarreguem excessivamente a função respiratória. Em caso de dúvidas sobre quais atividades são mais apropriadas, a orientação de um profissional de saúde é indispensável.
O tabagismo não só compromete a saúde do fumante mas também afeta negativamente pessoas ao redor, especialmente crianças asmáticas. A exposição à fumaça do cigarro pode desencadear crises asmáticas, portanto, é fundamental evitar que crianças convivam em ambientes onde o cigarro é consumido.
Manter um ambiente doméstico limpo é vital para prevenir o desencadeamento de sintomas da asma. Ácaros, poeira e umidade são fatores que favorecem a irritação das vias respiratórias e o desenvolvimento da doença. Recomenda-se evitar o acúmulo de objetos que não são utilizados frequentemente e utensílios que possam reter sujeira.
Em residências onde há pessoas asmáticas, é preferível não utilizar tapetes e cortinas ou optar por lavá-los regularmente para reduzir o acúmulo de poeira. Além disso, roupas de cama devem ser trocadas com frequência — idealmente duas vezes por semana — para evitar a proliferação de ácaros.
Roupas feitas de lã podem liberar partículas que irritam as vias respiratórias, aumentando o risco de crises asmáticas. Portanto, opte por tecidos menos propensos a soltar pelos, como malha, moletom e nylon.
Adotando estas medidas simples, mas eficazes, pais e responsáveis podem desempenhar um papel crucial na redução dos impactos da asma em crianças, contribuindo significativamente para sua qualidade de vida e bem-estar geral. A prevenção é sempre o melhor caminho quando se trata de saúde respiratória infantil.
Um estudo feito entre pesquisadores da Austrália, Sri Lanka, Reino Unido e Noruega mostra que a exposição à fumaça do cigarro na infância e adolescência pode afetar a saúde da geração seguinte, aumentando as chances de asma. Segundo informações do portal Folha Press, a pesquisa revela que a probabilidade de uma criança apresentar asma não alérgica aos 7 anos de idade cresce 59% quando seu pai foi exposto à fumaça do cigarro antes dos 15 anos e aumenta para 72% se o pai, além de ter sido fumante passivo tornou-se também fumante ativo.
“Quando um menino é exposto à fumaça do tabaco, isso pode causar alterações epigenéticas em suas células germinativas. Posteriormente, essas mudanças serão herdadas por seus filhos, com impactos adversos em sua saúde”, afirma Dinh Bui, professor na Universidade de Melbourne e autor sênior do estudo.
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