Em dezembro de 2015, Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, morreu com 42 facadas durante a formatura da irmã, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, PE. Ela saiu do lado dos pais para beber água e desapareceu. O suspeito, Marcelo da Silva, de 40 anos, confessou o crime nesta última terça-feira, 11 de janeiro.
O homem está preso por outros crimes cometidos. No entanto, o DNA identificado na faca que tirou a vida da criança, é dele.

Sete perícias foram realizadas desde o dia do ocorrido. No total do inquérito foram 24 volumes, 442 depoimentos e 900 horas de imagens em análise.
Em forma de pedir justiça, os familiares da menina andaram mais de 700 km a pé, entre a cidade de Petrolina e o Recife. O protesto durou 23 dias e contou com o apoio de diversas pessoas.