Como é possível? Na China um menino de 12 anos que não teve o nome e o rosto identificados, passou por uma cirurgia de emergência para retirar um termômetro que estava na bexiga dele.
De acordo com um artigo publicado na revista científica Asian Journal of Surgery, o objeto foi parar lá por conta de uma masturbação. Os médicos do Chengdu First People’s Hospital, que trataram do caso confirmaram a informação e explicaram que o objeto foi inserido pela uretra durante o ato de masturbação, mesmo tentando, o menino não conseguiu retirar o objeto sozinho.
Após nove horas depois do incidente o menino foi encaminhado para o hospital pois estava com muita dor, nos exames de raio-X foi possível identificar que o termômetro chegou à bexiga do jovem. Um medo dos médicos era que o objeto pudesse ferir outros órgãos, por isso, optaram por retirar o objeto da mesma maneira que entrou e então realizaram uma cirurgia menos invasiva, com pequenas incisões, assim poderiam retirar pela bexiga.
Ao final da cirurgia tudo ocorreu bem, e o menino ficou saudável, os criadores do estudo da, Asian Journal of Surgery, acreditam que a ação foi realizada pela falta de educação sexual na China, seja nas escolas ou dentro de casa.
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Menino nasce sem pênis em caso raríssimo: médicos explicam como ele faz para urinar
Um menino iraniano nasceu sem pênis em um caso raríssimo. Segundo informações do Daily Mail, os cirurgiões queriam controversamente criar uma vagina para ele.
A condição do menino, que não foi identificado, chamada de afalia, é tão rara que acredita-se que ocorra em um a cada 30 milhões de nascimentos. Menos de 100 casos foram documentados na literatura médica.
O menino, que tinha 14 meses quando seu caso foi publicado em um jornal, ainda tinha um escroto intacto e dois testículos. Mas devido à malformação, ele precisava urinar por meio do ânus.
A afalia acontece quando a genitália não se desenvolve normalmente no útero durante os primeiros meses de gravidez. É semelhante à difalia, processo em que os meninos nascem com dois pênis.
A mãe do menino não relatou problemas durante a gravidez e teve um parto normal. Testes especiais realizados meses depois do nascimento do menino permitiram aos médicos descobrir como o sistema urinário funcionava: havia uma fístula e uma conexão anormal entre a bexiga e o reto.
Segundo o artigo, no caso da agenesia peniana (a não formação do pênis), uma cirurgia de redesignação sexual é recomendada. Também recomenda-se a terapia com estrogênio na puberdade, além de acompanhamento psicológico.
