Enzo Rodrigues Ricci, um menino de 10 anos, é apaixonado pela cozinha desde quando era ainda mais novo! Ele, que tem uma mãe nutricionista, Renée Rodrigues, tem acesso ao ambiente diferenciado para crianças sob a supervisão da profissional.
Tomando cuidado com a alimentação, Enzo circula por lá desde bem pequeno; hoje em dia, ele procura investir nas habilidades culinárias. “Logo quando começou a andar e ter mais autonomia, eu o deixava solto na cozinha e no quintal. Perto dos 2 anos, ele já pegava frutas na fruteira que eu deixava na altura dele, enchia o copo de água e pegava goiabas e acerola no pé. Com 3 anos, ele já fazia seu próprio leite, quebrava ovos para alguma preparação, separava os ingredientes e ia aprendendo a contar as medidas”, revela a profissional, a qual vive na cidade de Catanduva, em São Paulo.

Durante o crescimento do filho, Renée trabalhava em um restaurante, fazendo com que ele ficasse cada vez mais próximo do ‘universo da cozinha’: “Ele foi crescendo, me vendo cozinhar e provando minhas preparações”, contou. Ao longo do tempo, Enzo conseguiu aprender a manusear os alimentos e, obviamente, a experimentá-los (ou seja, a melhor parte!). “Aos poucos fui ensinando a cortar com segurança, fazer pequenas preparações, decorar os pratos. Tudo sempre perto de mim, mas dando autonomia e segurança para ele. Hoje ele conhece muitos ingredientes e já começa a pensar na mistura de sabores e texturas”.
Atualmente, Enzo já está craque ao mexer com a alimentação e consegue estar sob o controle de vários pratos, sempre ao lado de sua mãe. Quando questionado sobre o que mais gosta de preparar, ele não chegou a pensar duas vezes: “Omelete com bananas”.

Ele, que tem um paladar aguçado, ainda ressalta que é importante conhecer aquilo que está comendo para que não faça mal. “Não dá para viver de comida enlatada. Aprender a cozinhar é importante porque todo mundo deve pelo menos ser um pouco independente”, destacou o mais novo.
A mãe ainda dá o conselho aos pais para que estes deixem as comidas saudáveis presentes na vida da criança. “Apresente esse alimento de várias formas. Um dia cru, um dia levemente cozido, um dia cortado em palitos, outro dia em rodelas, mas que a criança consiga ter acesso e provar sempre que quiser”, finalizou Renée.