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Início Criança

Como a falta de envolvimento do pai pode afetar os relacionamentos de uma criança

Por Marilia Navarro
08/04/2025
Em Criança
(Foto: Freepik)

(Foto: Freepik)

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Cada criança tem sua própria jornada emocional, e essa jornada é influenciada por muitos fatores. A família é, sem dúvida, um dos maiores influenciadores, mas quando se trata de pais ausentes ou com baixo envolvimento, isso pode impactar diretamente os relacionamentos românticos da criança no futuro. Mas como essa é uma fase crucial do desenvolvimento, há maneiras de minimizar esses efeitos e ajudar a criança a desenvolver relações saudáveis e emocionais ao longo da vida.

É importante que as crianças desenvolvam saúde emocional desde cedo(Foto: Freepik)

Estudo sobre a ausência do pai e o futuro afetivo da criança

Um estudo recente observou como a qualidade do envolvimento do pai pode influenciar a forma como os filhos investem em seus relacionamentos no futuro. A pesquisa apontou que filhos de pais ausentes ou que não estão emocionalmente envolvidos podem se mostrar menos inclinados a se comprometer em relacionamentos românticos, o que pode afetar suas expectativas sobre o que significa um relacionamento saudável.

Porém, essa conclusão não é uma sentença definitiva sobre o futuro de uma criança. A falta de um pai presente não significa que a pessoa está condenada a ter dificuldades em formar bons relacionamentos. Outros fatores e cuidadores podem desempenhar um papel igualmente importante.

Criando vínculos saudáveis com outros cuidadores

O estudo pode até sugerir que a presença do pai é importante, mas outros membros da família e figuras de apoio são tão importantes quanto e também podem ensinar muito sobre o que é um relacionamento saudável. Avós, tios, amigos de família ou até mesmo um professor ou treinador podem ser os exemplos de cuidado e amor que a criança precisa para aprender a construir boas relações.

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Bebês e crianças aprendem a se relacionar com o mundo à sua volta por meio de diferentes vínculos. Portanto, se o pai não está tão presente, o amor e o cuidado de outras figuras podem ser igualmente valiosos. Um avô que segura a criança com carinho ou uma tia que a faz rir são exemplos poderosos de amor e atenção que ajudam a moldar a maneira como ela vê os relacionamentos.

A importância de rotinas e consistência para o bem-estar

Embora a presença do pai seja algo relevante, o que realmente ajuda a criança a se sentir segura e emocionalmente estável é uma rotina bem estruturada. Quando as crianças sabem o que esperar, elas tendem a se sentir mais confiantes e capazes de lidar com situações desafiadoras. Isso pode incluir tudo, desde a hora de dormir até as atividades do dia a dia.

Além disso, ser um cuidador consistente, sempre disponível para ouvir e apoiar a criança, é fundamental para o desenvolvimento de uma relação de confiança e afeto. Crianças que se sentem seguras em casa têm maior chance de formar relacionamentos saudáveis no futuro, já que aprendem que é possível confiar e se entregar emocionalmente a outras pessoas.

Encontrando modelos positivos de relacionamento

Em um cenário onde o pai não está tão envolvido, é importante procurar outras pessoas que possam servir como modelos de relacionamentos saudáveis. Isso pode incluir parentes próximos ou até mesmo amigos da família que exemplifiquem o que é respeito, amor e solidariedade. Crianças que veem adultos se relacionando de maneira saudável são mais propensas a buscar o mesmo tipo de comportamento quando crescerem.

Além disso, tentar evitar conversas negativas sobre o pai pode ser crucial. Falar mal de uma figura parental pode gerar confusão e frustração, afetando seu desenvolvimento emocional. Focar no que é positivo e oferecer exemplos de relacionamentos saudáveis pode ser muito mais eficaz.

Deixe a criança sentir e entender suas emoções

Parte importante do desenvolvimento emocional saudável é permitir que a criança viva e entenda suas próprias emoções. Em vez de ignorar ou minimizar os sentimentos delas, é essencial que os cuidadores ofereçam um espaço para que elas expressem o que estão sentindo, seja tristeza, raiva ou alegria. Isso ajuda a desenvolver inteligência emocional, algo fundamental para suas interações futuras.

Uma pessoa deve saber que todos os sentimentos são válidos, e que é natural passar por altos e baixos. Ao criar um ambiente onde a criança se sente vista e ouvida, ela aprende que as relações verdadeiras envolvem compreensão e apoio mútuo.

Entender as emoções pode ser um processo confuso, por isso é importante dar assistência nessa fase (Foto: Getty Images)

Como as mães e outros cuidadores podem ajudar

Para mães, avós ou outros cuidadores que desempenham o papel de figuras parentais, o mais importante é mostrar à criança que ela é amada e que há outras formas de se relacionar de maneira saudável. Seguir algumas dicas pode fazer uma grande diferença no desenvolvimento emocional:

  1. Estabeleça rotinas previsíveis: Elas trazem estabilidade e segurança, permitindo sentir confiança em suas próprias emoções e interações.
  2. Esteja disponível e ouça: Oferecer apoio emocional constante e manter um canal aberto de comunicação é essencial para a criação de uma criança segura emocionalmente.
  3. Seja um exemplo positivo: Se possível, modele um relacionamento saudável, mostrando como o respeito mútuo e a compreensão são essenciais para uma boa convivência.
  4. Evite críticas negativas sobre o pai: Mesmo se houver frustrações, é importante não transmitir sentimentos negativos sobre a figura paternal, para não prejudicar o bem-estar.
  5. Encoraje a expressão emocional: Ensinar a criança a lidar com suas emoções e a compreender o que está sentindo é fundamental para seu crescimento emocional.
Tags: DesenvolvimentoEmoçõesenvolvimento do paipai ausenterelacionamento estável
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