Atualmente no Brasil 40% dos internados com covid-19 tem menos de 5 anos, o número de hospitalições de crianças já é maior do que número de idosos.Nos meses de agosto e setembro, 678 pacientes crianças precisaram serem internados no país.Desde o início da pandemia, idosos costumavam ser o grupo mais vulnerável para a doença, mas segundo dados do Ministério da saúde o cenário está mudando, por conta das vacinas.
No primeiro semestre de 2022, o Brasil tinha cerca de 90.206 hospitalizações de maiores de 60 anos e de 7.809 menores de cinco. Apesar das crianças não estarem dentro dos grupos de risco para o novo coronavírus, especialistas alertam para a possibilidade de sequelas e mortes em alguns casos pediátricos.
Para as crianças a vacina da fabricante, Coronavac já foi aprovada para o grupo de 3 e 4 anos, mas as taxas de procura têm sido baixas – menos de 3%. Já para a faixa entre seis meses e 3 anos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o imunizante da Pfizer em setembro, mas ainda não há previsão do governo federal de compra e distribuição do produto para esse público.
Nos meses de janeiro e junho, a cada 50 pessoas internadas por complicações causadas pela covid, 3 eram crianças menores de cinco anos. Depois de julho, essa faixa etária passou a representar duas de cada cinco internações. O estudo teve como base os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde.
Em janeiro, as internações de crianças haviam aumentado cerca de 61%. Foi somente no ínicio de 2022, que começou a imunização da faixa etária de cinco a 11 anos. De acordo com o site Estadão, o baixo estoque e a desinformação atrapalharam o avanço da vacinação infantil em vários momentos do ano.
Assista agora ao POD&tudo com as gêmeas Bia e Branca Feres!
Atualmente no Brasil 40% dos internados com covid-19 tem menos de 5 anos, o número de hospitalições de crianças já é maior do que número de idosos.Nos meses de agosto e setembro, 678 pacientes crianças precisaram serem internados no país.Desde o início da pandemia, idosos costumavam ser o grupo mais vulnerável para a doença, mas segundo dados do Ministério da saúde o cenário está mudando, por conta das vacinas.
No primeiro semestre de 2022, o Brasil tinha cerca de 90.206 hospitalizações de maiores de 60 anos e de 7.809 menores de cinco. Apesar das crianças não estarem dentro dos grupos de risco para o novo coronavírus, especialistas alertam para a possibilidade de sequelas e mortes em alguns casos pediátricos.
Para as crianças a vacina da fabricante, Coronavac já foi aprovada para o grupo de 3 e 4 anos, mas as taxas de procura têm sido baixas – menos de 3%. Já para a faixa entre seis meses e 3 anos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o imunizante da Pfizer em setembro, mas ainda não há previsão do governo federal de compra e distribuição do produto para esse público.
Nos meses de janeiro e junho, a cada 50 pessoas internadas por complicações causadas pela covid, 3 eram crianças menores de cinco anos. Depois de julho, essa faixa etária passou a representar duas de cada cinco internações. O estudo teve como base os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde.
Em janeiro, as internações de crianças haviam aumentado cerca de 61%. Foi somente no ínicio de 2022, que começou a imunização da faixa etária de cinco a 11 anos. De acordo com o site Estadão, o baixo estoque e a desinformação atrapalharam o avanço da vacinação infantil em vários momentos do ano.