Uma menina de 12 anos foi encontrada morta na Rua Marrocos Filho, no Bairro Bela Vitória, da cidade de Belo Horizonte. Câmeras de segurança no local flagraram o momento em que a criança entra em um imóvel, às 10h13 da manhã, acompanhada de um homem adulto. Algumas horas depois, às 13h30 da tarde, o corpo foi deixado na calçada pelo suspeito.
O caso aconteceu na última terça-feira, 16 de janeiro, e está sendo investigado pela Polícia Civil. As imagens mostram o homem segurando a garota no colo, sendo deixada desacordada no local.
Segundo informado pela Polícia Militar, o suspeito é um homem de 25 anos, que tem passagens pelos crimes de estupro de vulnerável, tráfico de drogas e furto.
Canal da Pais&Filhos no WhatsApp
Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUI para seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?
Segundo um parente da vítima, o homem que foi identificado nas câmeras não é alguém conhecido pela família. A menina morava no bairro Goiânia, localizado na mesma região, com o pai e a irmã, de 10 anos.
Nas buscas realizadas dentro do imóvel, a perícia da Polícia Civil encontraram restos de Cocaína e um preservativo usado, porém não foram encontrados sinais de violência no corpo da vítima.
Enfermeira grávida de 8 meses é encontrada morta às margens de estrada
Na segunda-feira, 15 de janeiro, um corpo que foi identificado como sendo da enfermeira Íris Rocha de Souza, de 30 anos de idade, foi encontrado coberto de cal na estrada que liga Matilde à comunidade de São Bento de Urânia, em Alfredo Chaves, na Região Serrana do Espírito Santo.
Íris estava grávida de 8 meses, e já era mãe de um menino de 8 anos. De acordo com a investigação, o falecimento aconteceu quatro dias antes, na quinta-feira, 11 de janeiro, devido a dois tiros na região torácica.
Cinco projéteis foram encontrados no local do crime e, como segue em investigação, apenas a informação de que, foi apurado o fato do não envolvimento de nenhum policial militar do Espírito Santo no caso, foi passada ao G1.
Para que as averiguações da morte não sejam prejudicadas, a investigação seguirá sob sigilo na Delegacia de Polícia de Alfredo Chaves. Íris era mestranda na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e residia em Jacaraípe, na Serra, Grande Vitória.
