Uma menina, de apenas dois anos, perdeu parte do intestino após engolir seis bolinhas magnéticas. O caso ainda teve um agravante: o diagnóstico da criança demorou mais de duas semanas. De acordo com a mãe dela, Jade Berriman, a menina sentia fortes dores, além de queimação no estômago. O caso aconteceu na Inglaterra.
Logo em seu primeiro atendimento no hospital, a criança foi dispensada após os médicos diagnosticarem o caso como uma “infecção intestinal”. Quando isso aconteceu, a família dela ainda não sabia que ela havia engolido os objetos. Uma semana depois, a mãe precisou levá-la a um pronto-socorro, onde a diagnosticaram com “amidalite”. Os profissionais receitaram antibióticos, e em seguida a liberaram.
Mais uma semana depois, Meliyah vomitou “litros de um líquido verde-escuro” e teve que voltar ao pronto-socorro. Foi dessa vez que os médicos resolveram realizar exames mais detalhados e viram o que a menina havia engolido. Cada bolinha magnética possuía quatro milímetros, e abriram quatro buracos no intestino delgado.
Meliyah passou por uma cirurgia de emergência que durou três horas para retirar os objetos. Além disso, teve cerca de 40 centímetros do intestino retirado.“Ela estava sufocando sozinha com o próprio vômito e tivemos que segurá-la. Agarrei o médico e chorei, pedi que fizessem mais exames. Ela estava morrendo. Eu sabia que ela estava morrendo e sabia que ela estava me deixando. Ela estava ficando mais fraca. Foi terrível. Não consigo nem descrever como foi”, disse a mãe ao Daily Mirror.
Outro caso: Vizinho reclama de barulho de crianças brincando e mãe toma atitude: “Terão que viver com isso”
O relato de uma mãe vem chamando a atenção da Internet. Ela desabafou sobre estar com medo dos filhos estarem fazendo muito barulho, mas não se sentir tão culpada já que os vizinhos da casa ao lado eram muito barulhentos. O relato foi feito na rede social Mumsnet.
Ela começou o desabafo: “Quando meus filhos eram bebês, a casa ao lado foi vendida. Os novos donos eram muito barulhentos, música tocando do lado de fora, portas de carros batendo durante a madrugada, nada muito sério, mas irritante. Eu cheguei a pedir algumas vezes para que eles reconsiderassem a quantidade de barulho, mas não fez nenhuma diferença no final”.
Ela continua: “Agora eles têm um bebê, e meus filhos brincam do lado de fora. Eles não fazem tanto barulho, apenas um pouco de gritos e o barulho da bola de basquete (esses sons são a trilha sonora da minha vida ultimamente). Eu recebi uma nota há algumas semanas perguntando se poderíamos limitar o tempo das crianças do lado de fora, mas ignorei”.
A mãe questiona se está errada em não acatar o pedido do vizinho: “O nosso vizinho esteve perguntando várias vezes se as crianças poderiam parar de jogar a bola de basquete no jardim. Eu disse que já limito o tempo delas do lado de fora (é das 8h30 até às 8h45 durante as manhãs, e das 15h30 às 19h30 durante a tarde nos dias de semana), então não é algo que acontece constantemente, e sim um tempo limitado para isso. Eu disse a ele que teria que apenas viver com isso. Ele ficou chateado e disse que é irritante porque acorda o bebê. Eu disse que entendo, e que tivemos o mesmo problema que eles quando nossos filhos eram bebês, e que eles terão que viver com isso do mesmo jeito que vivemos. Estou errada?”.
