Maggie Jacobsen, de 3 anos engoliu uma bateria em formato de botão. A menina tinha uma boneca do filme Frozen, que ao pressiona-lá ela cantava. Os pais não sabiam que baterias de botão estavam no brinquedo, mas quando Maggie engoliu uma, eles agiram rápido.
A criança sentiu um incômodo aí engolir o objeto e procurou a mãe por a ajuda. Katie relatou ao TODAY Parentes que a filha a disse que comeu “aquela coisa brilhante”.“Eu fiquei tipo, ‘OK, bem, eu preciso descobrir o que era isso’”, disse Jacobsen, 41, de Barberton, Ohio. “Era uma boneca que tinha as pequenas baterias de botão.”
A mãe Katie Jacobsen sabia que as baterias de botão eram prejudiciais para as crianças. Quando ela corria para o pronto-socorro, ela deu mel à filha, pois ela tinha lido em um site de controle de venenos, que iria ajudar a filha.Enquanto ela se preparava para levar Maggie ao pronto-socorro, sua filha Eva, de 16 anos, procurou na internet o que os pais poderiam fazer se o filho engolisse uma pilha de botão. “(O controle de veneno) disse que a melhor coisa a fazer é dar um pouco de mel à criança”, ela relatou ao TODAY Parentes.
“Sentei-me ao lado dela na parte de trás da van ao lado do assento do carro e lhe dou mais alguns pacotes de mel a cada dois minutos”, disse Katie. Quando chegaram ao hospital, Maggie fez um raio-X e a enfermeira perguntou se Maggie tinha algo para comer ou beber.“Eu disse: ‘Bem, nós demos mel a ela porque vimos em um site que deveríamos fazer isso’”, disse Jacobsen. “Eu não acho que a enfermeira estava ciente de que nós lhe demos isso porque era a coisa certa a fazer. Mas então (um) médico veio e nos disse que era bom que demos isso a ela.”
O mel é bom para crianças de 12 meses ou mais; mais jovem do que isso, e há um risco de botulismo infantil com mel.“O que acontece com a bateria botão é a saliva, que contém muita água, é um propulsor da bateria para a eletricidade”, Jacobs, diretor médico do Centro de Distúrbios Pediátricos das Vias Aéreas da Divisão de Otorrinolaringologia (ENT) do Hospital Infantil. Hospital da Filadélfia (CHOP), ao TODAY Parents. “Isso causa uma queimadura cáustica ou alcalina e o mel cobre a bateria. (Mel) também tem um ácido suave que neutraliza a alcalinidade criada pela eletricidade.”
O raio-X de Maggie mostrou que a bateria do botão não estava em seu esôfago, um grande alívio para seus pais e a equipe médica.“Eles nos disseram que havia passado para o estômago dela”, disse Jacobsen. “Em vez de ser uma cirurgia de emergência, foi: ‘Vamos admitir você’.”Os médicos acharam que precisariam fazer uma endoscopia para remover a bateria do botão de seu estômago. Por sorte, Maggie não se importava de ficar no hospital.
Um raio-X no dia seguinte mostrou que a bateria passou para seus intestinos e não foi necessário um procedimento. Os médicos recomendaram o acompanhamento da família com o pediatra. Maggie fará um raio-X novamente em breve para ter certeza de que passou a bateria. O alívio tomou conta de Jacobsen quando ela percebeu que sua filha não precisaria se submeter a um procedimento invasivo.
