Você sabia que a IA (inteligência artificial) já faz parte do cotidiano de muitas crianças e adolescentes? Segundo uma pesquisa inédita do CETIC.BR, 65% dos jovens brasileiros entre 9 e 17 anos utilizam a tecnologia de IA para estudar, criar conteúdos ou até lidar com emoções.
Além disso, os dados mostram que a IA não é apenas uma ferramenta de entretenimento. Pelo contrário, ela tem se tornado um recurso educativo e criativo, que acompanha a rotina digital desses jovens de forma cada vez mais integrada.
O fenômeno da IA entre as crianças
Primeiramente, a pesquisa revela que a presença da IA entre crianças e adolescentes é crescente. Por exemplo, 59% desse público usa a tecnologia para auxiliar nos estudos, pesquisas e tarefas escolares.
Além disso, 42% recorrem à IA para buscar informações gerais, enquanto 21% utilizam a ferramenta para criar textos, imagens e outros conteúdos. Dessa forma, a tecnologia se torna uma aliada tanto da aprendizagem quanto da criatividade.
Por que a IA está tão presente no cotidiano?
Em segundo lugar, a popularização entre os jovens é resultado de fácil acesso à internet e dispositivos móveis. Afinal, 92% das crianças de 9 a 17 anos já navegam regularmente na internet no Brasil.
Consequentemente, o uso de smartphones, tablets e aplicativos educacionais torna a prática da inteligência artificial algo natural. Além disso, os jovens estão acostumados a explorar novas ferramentas digitais, o que torna a IA apenas mais uma opção no dia a dia.
As múltiplas faces do uso da IA
A tecnologia da inteligência artificial não se limita a um único tipo de atividade. Pelo contrário, ela se manifesta de diversas formas: pesquisa escolar, criação de conteúdo, busca por informação e até apoio em questões emocionais.
Além disso, o uso consciente pode incentivar o desenvolvimento de habilidades importantes, como o pensamento crítico e a criatividade. Portanto, pais e educadores devem observar como as crianças estão interagindo com essa ferramenta.
Desafios e limites do uso da IA
Entretanto, nem tudo são vantagens. A pesquisa mostra que crianças mais novas (9‑10 anos) utilizam a IA com menor frequência do que adolescentes de 15‑17 anos. Isso indica que o acesso e a maturidade digital influenciam bastante a prática.
Além disso, é fundamental que os adultos acompanhem e orientem o uso da tecnologia. Dessa forma, a IA pode ser aproveitada de forma segura e educativa, evitando riscos de desinformação ou uso excessivo.
Como a IA pode apoiar a aprendizagem?
Por outro lado, quando bem utilizada, a IA abre novas oportunidades educacionais. Por exemplo, ela pode ajudar os jovens a entender conteúdos complexos, criar apresentações ou desenvolver projetos criativos de forma mais eficiente.
Além disso, a ferramenta permite que cada criança explore seus interesses de maneira personalizada, potencializando a autonomia e a capacidade de aprendizado. Portanto, a IA não substitui professores, mas complementa o processo educativo.
Pais, escola e responsabilidade frente à IA
Finalmente, o protagonismo da IA na vida dos jovens exige diálogo e supervisão. Segundo o estudo, 31% das crianças ajudam os pais com atividades online, mostrando que o aprendizado digital pode ser compartilhado em família.
Portanto, estabelecer limites claros, definir horários de uso e conversar sobre o que a tecnologia pode ou não fazer é essencial. Assim, a IA se torna uma aliada da educação e do desenvolvimento, e não um risco para o bem-estar dos jovens.
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