
Madalena Lavigne Gissoni, filha de Yanna Lavigne e Bruno Gissoni, apareceu nas redes sociais da mãe usando um colar de ambâr e a gente resolveu te explicar um pouco mais sobre esse item que é tão amado por algumas mães famosas pela internet.
Yanna postou uma foto da menina abraçando o pai, na verdade como uma declaração para Bruno, mas foi o acessório da Mada que chamou atenção. Algumas pessoas acreditam que o colar pode trazer alguns benefícios e ações com propriedades analgésicas e anti-inflamatórias naturais.

O colar de âmbar
Usado por famosas como a modelo Gisele Bündchen e a atriz Bárbara Borges, o colar de âmbar ganhou adeptos entre as mães que acreditam em suas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias naturais.
O âmbar é uma resina vegetal fossilizada encontrada em regiões dos Países Bálticos, na Europa. Segundo defensores do produto, ele tem ácido succínico – estudos afirmam que o composto químico estimula o sistema nervoso, fortalece o sistema imunológico e melhora a atividade metabólica. Entre seus benefícios, estaria a capacidade de aliviar os desconfortos da fase da dentição, como dor, febre e inchaço das gengivas.
“O ácido succínico é um potente anti-inflamatório, que vai sendo liberado aos poucos pela pele e absorvido pelo bebê ou adulto”, afirma Cinthia Calsisnki, enfermeira obstetra, mãe de Matheus, Bianca e Carolina. Mas a especialista explica que é preciso ficar atento às imitações do colar original, feitas de copal ou plástico. “Para os benefícios serem reais, as pedras de âmbar precisam ter certificado de garantia, além de sabermos a procedência do produtos. Existem muitas falsificações por aí”.
Cinthia também é fã pessoal do colar. “Em casa, todos usam. Eu sempre tive sinusite de repetição e, depois que comecei a usar, minha imunidade melhorou muito. Ele reforça a imunidade dos adultos também e dá uma segurada nos desconfortos do crescimento dos dentes do bebê”.
E os riscos?
Apesar dos benefícios listados por quem usa o colar, alguns especialistas alertam para os riscos do produto. Segundo a ONG Criança Segura, podem acontecer acidentes como asfixia ou até mesmo o bebê engolir uma das bolinhas/pedrinhas. A principal causa de morte por acidentes em bebês de até 1 ano é a sufocação.
“As chances do bebê ou criança ficarem sufocados pelo uso do colar no pescoço são grandes. Submeter a criança a isso é um risco que não vale a pena correr”, afirma Gabriela de Freitas, coordenadora nacional da Criança Segura, filha de Sílvia e Ruy. Uma alternativa é usar as pedras de âmbar em pulseiras ou tornozeleiras, o que pode eliminar o risco de estrangulamento.
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