Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos e suspeito de ter colocado Alessandra Rangel Coelho Santana, de 12 anos, em cárcere privado, monitorava a menina diariamente através de um aplicativo espião. Ela, que morava no Rio de Janeiro, foi encontrada na última terça-feira, 14, trancada em uma quitinete na cidade de São Luís, no Maranhão, após uma longa semana de buscas entre familiares e a polícia. O homem foi preso no mesmo dia.

Segundo policiais, o homem trabalhava em um açougue e, assim que conseguia um tempo fora do horário de trabalho, ‘espionava’ Alessandra, sabendo de tudo que acontecia no celular da pré-adolescente. “Tudo o que ela falava e com quem ela falava ele tinha acesso no outro aparelho. Ela sentia aquela dificuldade em conversar”, explicou o delegado Marconi Matos, da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), esta localizada em São Luís.
Agora, a polícia também está à procura pelo motorista de aplicativo que levou a menina da porta de sua escola no bairro de Sepetiba, na zona oeste carioca, até o bairro de Divinéia, na capital maranhense. No total, foram somados 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias e custou R$ 4 mil ao sequestrador.
“Nós vimos, pela conversa, que ele passou dois anos aliciando a jovem através de um aplicativo que nós, muitas das vezes, deixamos nossos filhos à vontade. Então nós temos que ter um certo cuidado e vermos realmente o que nossas crianças estão fazendo no celular, no computador. Temos que redobrar a nossa atenção com nossos filhos para não cair em uma situação dessa aí”, alertou o delegado.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos e suspeito de ter colocado Alessandra Rangel Coelho Santana, de 12 anos, em cárcere privado, monitorava a menina diariamente através de um aplicativo espião. Ela, que morava no Rio de Janeiro, foi encontrada na última terça-feira, 14, trancada em uma quitinete na cidade de São Luís, no Maranhão, após uma longa semana de buscas entre familiares e a polícia. O homem foi preso no mesmo dia.

Segundo policiais, o homem trabalhava em um açougue e, assim que conseguia um tempo fora do horário de trabalho, ‘espionava’ Alessandra, sabendo de tudo que acontecia no celular da pré-adolescente. “Tudo o que ela falava e com quem ela falava ele tinha acesso no outro aparelho. Ela sentia aquela dificuldade em conversar”, explicou o delegado Marconi Matos, da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), esta localizada em São Luís.
Agora, a polícia também está à procura pelo motorista de aplicativo que levou a menina da porta de sua escola no bairro de Sepetiba, na zona oeste carioca, até o bairro de Divinéia, na capital maranhense. No total, foram somados 3,1 mil quilômetros de viagem, a qual foi feita em pelo menos dois dias e custou R$ 4 mil ao sequestrador.
“Nós vimos, pela conversa, que ele passou dois anos aliciando a jovem através de um aplicativo que nós, muitas das vezes, deixamos nossos filhos à vontade. Então nós temos que ter um certo cuidado e vermos realmente o que nossas crianças estão fazendo no celular, no computador. Temos que redobrar a nossa atenção com nossos filhos para não cair em uma situação dessa aí”, alertou o delegado.
Vacinação de mãe para filho
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