Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
Pavel Danilyuk)
Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
Confira tudo o que rolou no 14º Seminário Internacional Pais&Filhos
Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
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Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
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Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
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Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
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Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
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Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Uma menina de apenas 3 anos foi declarada como morta no município de Villa de Ramos, México. Acontece que ela surpreendeu a todos pois, após o caixão ter sido fechado, ela acordou. A mãe conta que o vidro do caixão começou a ficar embaçado, indicando que a criança ainda estava respirando. O caso foi um susto para toda a família, que agora abriu um processo na Justiça.
Após a desconfiança da mãe, resolveram então abrir o caixão. Ela foi socorrida pelo serviço médico de emergência, mas após o atendimento foi declarada como morta pela segunda vez. A família da criança entrou com um processo na Justiça, alegando que Camila Roxana Martínez foi vítima de negligência por parte dos médicos. Isso porque de acordo com a mãe ao jornal mexicano El Universal, a menina estava sentindo dores, além de estar com febre e vomitando, e quando foi levada ao médico, recebeu o diagnóstico de desidratação.
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Ela chegou a ser levada para outros dois hospitais, mas não resistiu e morreu.”Dez minutos depois eles a deram como morta, não fizeram nem eletrocardiograma. Cheguei e peguei minha bebê, ela ainda me abraçou, senti a força da minha menina, mas daí tiraram ela de mim e me disseram: ‘É só isso, deixe que descanse em paz”, disse a mãe. Quando foi socorrida no velório, Camila estava com frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto, mas infelizmente, foi declarada como morta pela segunda vez ao chegar na emergência.
