Desde o lançamento do álbum oficial da Copa do Mundo do Catar de 2022 no dia 19 de agosto, as figurinhas têm se tornado um sucesso entre os jovens, porém o modelo tradicional não é inclusivo para todas as pessoas. Como é o caso de Pedro, um menino cego que mora em Brasília e fez uma adaptação em braille para poder participar da coleção.
Pedro Maron Barretto, que mora no Distrito Federal, levantou discussões nas redes sociais sobre a importância da inclusão na coleção de figurinhas. O jovem é deficiente visual e por isso teve que fazer uma a própria adaptação do álbum para o braille, para assim mesmo sem poder enxergar, conseguir fazer parte da brincadeira. Com os ajustes feitos, ele pode colar as próprias figurinhas, já que, pelas marcações, ele sabe onde é o local certo de cada cromo.
A família da criança se mobilizou em uma campanha virtual, sobre a inclusão para que as próximos edições sejam adaptadas para pessoas com problemas na vista. Mas a Panini, empresa italiana responsável pelo álbum ainda não se manifestou sobre o caso. A adaptação repercutiu nas redes sociais e até mesmo alguns famosos já fazem parte da campanha.
O menino utiliza adesivos com bolinhas e uma máquina de escrever em braille, que o permite ter uma leitura tátil. A mãe do pequeno havia realizado o mesmo procedimento na edição de 2018, da Copa do Mundo que foi sediada na Rússia para poder participar da coleção e troca com os amigos.
Em seu perfil no Instagram, Pedro mostra o processo. “Consigo saber o número da figurinha de cada país contando os adesivos de bolinhas! São 20 para cada um! Cada página tem o nome em braille em adesivo transparente. E na hora da troca tá valendo a ajuda dos amigos”.
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Andressa Simonini, editora-executiva da Pais&Filhos, está concorrendo ao prêmio da categoria Pertencimento e Inovação da 16ª edição do Troféu Mulher Imprensa! Para votar, é muito simples: CLIQUE AQUI e aperte o botão ao lado da foto da Andressa para que ele fique azul. Em seguida, preencha o campo com seus dados e vá até seu email: será preciso confirmar o seu voto clicando em um link. Depois disso, sucesso! Seu voto já foi contabilizado. Obrigada!

Assista ao POD&tudo, o podcast da Pais&Filhos, com Carol Celico
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Pedro Maron Barretto, que mora no Distrito Federal, levantou discussões nas redes sociais sobre a importância da inclusão na coleção de figurinhas. O jovem é deficiente visual e por isso teve que fazer uma a própria adaptação do álbum para o braille, para assim mesmo sem poder enxergar, conseguir fazer parte da brincadeira. Com os ajustes feitos, ele pode colar as próprias figurinhas, já que, pelas marcações, ele sabe onde é o local certo de cada cromo.
A família da criança se mobilizou em uma campanha virtual, sobre a inclusão para que as próximos edições sejam adaptadas para pessoas com problemas na vista. Mas a Panini, empresa italiana responsável pelo álbum ainda não se manifestou sobre o caso. A adaptação repercutiu nas redes sociais e até mesmo alguns famosos já fazem parte da campanha.
O menino utiliza adesivos com bolinhas e uma máquina de escrever em braille, que o permite ter uma leitura tátil. A mãe do pequeno havia realizado o mesmo procedimento na edição de 2018, da Copa do Mundo que foi sediada na Rússia para poder participar da coleção e troca com os amigos.
Em seu perfil no Instagram, Pedro mostra o processo. “Consigo saber o número da figurinha de cada país contando os adesivos de bolinhas! São 20 para cada um! Cada página tem o nome em braille em adesivo transparente. E na hora da troca tá valendo a ajuda dos amigos”.
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