Nesta semana viralizou nas redes sociais um vídeo de um menino, de 2 anos, que teve uma reação inesperada ao realizar um exame de sangue. Kaio Loureiro de Souza, fez o maior sucesso ao aparecer sorrindo enquanto tirava o sangue.
O vídeo viral, que já conta com mais de 3 milhões de visualizações, foi produzido pelo pai do garoto, Anderson Gomes, em uma clínica particular, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “O Kaio é uma criança normal. Ele é extrovertido, feliz e eu agradeço o vídeo ter viralizado. Ele só tem dois anos e dez meses”, relatou o pai de Kaio, em entrevista ao g1.
Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
Conheça mais dicas sobre exame de sangue acessando o link aqui!
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nesta semana viralizou nas redes sociais um vídeo de um menino, de 2 anos, que teve uma reação inesperada ao realizar um exame de sangue. Kaio Loureiro de Souza, fez o maior sucesso ao aparecer sorrindo enquanto tirava o sangue.
O vídeo viral, que já conta com mais de 3 milhões de visualizações, foi produzido pelo pai do garoto, Anderson Gomes, em uma clínica particular, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “O Kaio é uma criança normal. Ele é extrovertido, feliz e eu agradeço o vídeo ter viralizado. Ele só tem dois anos e dez meses”, relatou o pai de Kaio, em entrevista ao g1.
Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
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O vídeo viral, que já conta com mais de 3 milhões de visualizações, foi produzido pelo pai do garoto, Anderson Gomes, em uma clínica particular, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “O Kaio é uma criança normal. Ele é extrovertido, feliz e eu agradeço o vídeo ter viralizado. Ele só tem dois anos e dez meses”, relatou o pai de Kaio, em entrevista ao g1.
Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
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O vídeo viral, que já conta com mais de 3 milhões de visualizações, foi produzido pelo pai do garoto, Anderson Gomes, em uma clínica particular, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “O Kaio é uma criança normal. Ele é extrovertido, feliz e eu agradeço o vídeo ter viralizado. Ele só tem dois anos e dez meses”, relatou o pai de Kaio, em entrevista ao g1.
Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
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Nesta semana viralizou nas redes sociais um vídeo de um menino, de 2 anos, que teve uma reação inesperada ao realizar um exame de sangue. Kaio Loureiro de Souza, fez o maior sucesso ao aparecer sorrindo enquanto tirava o sangue.
O vídeo viral, que já conta com mais de 3 milhões de visualizações, foi produzido pelo pai do garoto, Anderson Gomes, em uma clínica particular, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “O Kaio é uma criança normal. Ele é extrovertido, feliz e eu agradeço o vídeo ter viralizado. Ele só tem dois anos e dez meses”, relatou o pai de Kaio, em entrevista ao g1.
Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
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Nesta semana viralizou nas redes sociais um vídeo de um menino, de 2 anos, que teve uma reação inesperada ao realizar um exame de sangue. Kaio Loureiro de Souza, fez o maior sucesso ao aparecer sorrindo enquanto tirava o sangue.
O vídeo viral, que já conta com mais de 3 milhões de visualizações, foi produzido pelo pai do garoto, Anderson Gomes, em uma clínica particular, na Zona Norte do Rio de Janeiro. “O Kaio é uma criança normal. Ele é extrovertido, feliz e eu agradeço o vídeo ter viralizado. Ele só tem dois anos e dez meses”, relatou o pai de Kaio, em entrevista ao g1.
Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
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Na gravação, a enfermeira e o pai de Kaio foram surpreendidos pelo jeito em que ele reagiu ao exame, pois ele não fez careta e nem teve medo. Pelo contrário, ele abre um grande sorriso e depois aparece fazendo um sinal de joinha com a mão ao terminar o exame.
Dicas para fazer exame de sangue
1 – Quando é necessário fazer jejum?
Geralmente o jejum é indicado para os exames que podem gerar resultados diferentes se relacionados com a alimentação, como glicose e triglicerídeos. A necessidade ou não de jejum também vai depender de como o exame foi solicitado pelo médico.
Alguns exemplos:
Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
4 – Pela manhã
A maioria dos exames não precisa ser realizada somente no período da manhã, por dispensarem o jejum completamente ou por necessitarem somente de poucas horas de jejum, que podem representar o intervalo entre as grandes refeições. Alguns outros, embora dispensem o jejum, precisam ser feitos em horários específicos. É o caso da dosagem de ferro e dos hormônios ACTH, cortisol e CTx. Isso porque há substâncias que sofrem variação ao longo do dia e atingem seu nível máximo pela manhã. A recomendação para esse tipo de exame é específica para cada um deles.
5 – Jejum e alterações fisiológicas
Aos poucos, as reservas de glicose, rapidamente disponíveis no organismo, vão se esgotando, e outras fontes de energia, como proteínas e gorduras, passam a ser utilizadas para que o organismo se mantenha vivo. Quanto mais longo for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Por isso, para alguns exames relacionados ao metabolismo de elementos como glicose e gorduras, há definições de tempo de jejum, pois o valor de referência do exame foi padronizado com esse tempo.
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Triglicerídeos – de 12 a 14 horas de jejum. No entanto, se o médico solicitar triglicerídeos pós-prandiais, o exame é feito após uma alimentação;
Glicose, insulina, peptídeo C – de 8 a 12 horas. No entanto, se for solicitada glicose pós-prandial, esta também é coletada após uma alimentação;
Colesterol – não há interferência da alimentação, como o café da manhã.
2 – Criança
Outra regra importante, mas pouco conhecida, é que para crianças de até 6 anos dispensam-se longos períodos de jejum e a coleta é realizada o mais próximo possível da alimentação seguinte.
3 – Colha seu sangue alimentado!
Exames mais comuns que não necessitam de jejum: hemograma; tipagem sanguínea; beta HCG (teste de gravidez); plaquetas; PSA (antígeno prostático específico); hepatite (todos os tipos); T3, T4 e TSH (exames para avaliação da função da tireoide); sorologias para rubéola e toxoplasmose; ureia; creatinina; magnésio; cálcio; potássio; sódio; progesterona; bilirrubina e anti-HIV, entre outros.
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