Se o seu filho está sempre colado em você, talvez esteja lidando com um “filho velcro“. Segundo a Parents, crianças que “grudam” nos pais e evitam ficar sozinhas podem estar passando por uma fase intensa de apego. Além disso, é importante entender que esse comportamento é comum e, na maioria dos casos, temporário.
O que é um “filho velcro”?
Ter um filho velcro significa que ele evita se separar do cuidador, buscando contato constante e segurança. Por exemplo, ele pode segui-la até o banheiro ou insistir em ficar perto mesmo durante pequenas tarefas.
De acordo com especialistas, essa necessidade intensa de proximidade é uma fase normal do desenvolvimento. Portanto, embora exija paciência, os pais podem adotar estratégias para ajudar a criança a se sentir mais segura e confiante.
Por que alguns filhos se tornam “velcro”?
Existem diversos fatores que podem contribuir para que surja um filho velcro. Por exemplo, o temperamento sensível da criança, mudanças recentes na rotina ou eventos significativos de vida, como iniciar a escola, podem aumentar essa necessidade de estar junto.
Além disso, ambientes onde a atenção dos pais é muito constante podem reforçar esse comportamento. Por isso, compreender os gatilhos é essencial para lidar de forma positiva com a situação.
Como identificar que você tem um “filho velcro”
Se seu filho te segue aonde você vai, evita ficar sozinho em outro cômodo ou resiste a pequenas separações, esses podem ser sinais de que ele é um filho velcro.
Outros indícios incluem ansiedade na hora de dormir sozinho ou busca constante de companhia. Portanto, reconhecer esses sinais desde cedo ajuda a aplicar estratégias mais eficazes e evita frustrações para ambos.
Estratégias para lidar com seu filho
Quando perceber que seu filho está em modo “velcro”, algumas ações podem ajudar. Por exemplo, estabelecer pequenos momentos de separação planejada, criar uma rotina previsível e reforçar que você sempre retorna.
Dessa forma, a criança aprende que a ausência é temporária, reduzindo a ansiedade. Além disso, pequenas vitórias de independência podem ser celebradas, fortalecendo a confiança da criança.
Transformando o apego em independência
Apesar de intenso, ter um filho velcro não significa que a independência está perdida. Ao contrário, com tempo, paciência e consistência, a criança pode aprender gradualmente a se sentir segura sem estar constantemente junto aos pais.
Portanto, incentive atividades que ele possa realizar sozinho, mas sempre mantendo sua disponibilidade quando necessário. Esse equilíbrio gradual fortalece a autonomia e proporciona maior tranquilidade para a família.
Quando buscar ajuda profissional?
Se, mesmo com estratégias consistentes, o comportamento persistir ou interferir demais no cotidiano da criança ou da família, pode ser hora de buscar orientação especializada.
Um psicólogo infantil ou terapeuta ocupacional pode ajudar a identificar causas mais profundas do apego excessivo. Além disso, oferece ferramentas práticas para ensinar a criança a lidar com separações de forma segura e gradual.
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