No Peru, mais de 700 crianças nasceram com o nome ‘Pelé’ em 2022

Publicado em 03/01/2023, às 08h30 por Redação Pais&Filhos

O Rei do Futebol morreu no dia 29 de dezembro de 2022, mas seu nome ficou eternizado em 738 crianças peruanas que nasceram no ano passado! De acordo com uma lista publicada pelo Registro Nacional de Identificação e Estado Civil (Reniec) do Peru no final de 2022, os bebês foram registrados como Pelé, Rey Pelé, Edson Arantes ou Edson Arantes do Nascimento, nome completo do ex-jogador.

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Morre Pelé aos 82 anos (1) — No Peru, mais de 700 crianças nasceram com o nome ‘Pelé’ em 2022 (Foto: Reprodução/ Instagram)

Das meninas peruanas, 551 foram batizadas como Rainha Elizabeth, Elizabeth Segunda ou Elizabeth II, título da monarca do Reino Unido que morreu em setembro do ano passado. Mas, o nome mais famoso que liderou a lista foi o do jogador português Ronaldo ou Cristiano Ronaldo. Também são 371 com o do argentino Lio Messi ou Messi, atual campeão mundial; e 229 com a estrela francesa Mbappé ou Kylian Mbappé.

Netos de Pelé, filhos de Sandra Regina, teriam perdoado o avô antes de sua morte

Os netos de Pelé (1940 — 2022), que também são filhos de Sandra Regina Arantes do Nascimento Felinto (1964 — 2006), Octávio Neto e Gabriel Arantes, revelaram durante esta segunda-feira, 2, no velório do ‘Rei do Futebol’, que está acontecendo na Vila Belmiro, em Santos, cidade litorânea de São Paulo, que perdoaram o avô antes de sua morte.

Morre Pelé aos 82 anos — Ao lado dos familiares, Pelé morreu aos 82 anos (Foto: Reprodução/Instagram)

Em um relato para a imprensa, ambos contaram que se dirigiram até o Hospital Albert Einstein, na capital paulista, um dia antes da morte do avô para vê-lo. Pelé foi a óbito aos 82 anos após ter lutado contra um câncer de cólon. “Foi um momento difícil no hospital. Acredito que a gente conseguiu finalizar perdoando mesmo, esse é o legado que tem que ser deixado. O perdão e o amor vencem todas as coisas”, disse Octávio Neto.

“Os últimos momentos foram muito bons, apesar de tristes. Estávamos nos Estados Unidos e uma das minhas tias me ligou a pedido do meu avô. Voltamos de prontidão direto para o Albert Einstein. Conversamos, falei para ele tudo, o quanto o admirava como jogador e como pessoa. Ficamos com as mãos entrelaçadas orando, conversando… foi um momento muito triste, mas muito importante para mim e para o meu irmão” — Gabriel Arantes