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Início Criança

#Partiu férias (só que não)

Por Redação Pais&Filhos
16/01/2014
Em Criança

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“Mãe, por que os adultos não têm férias?” Foi o que a Carol, filha da nossa editora-executiva Larissa Purvinni (que também é mãe da Duda e da Babi), disse depois de um longo período em que a mãe não tirava uns dias de folga, entre um emprego e outro. O fato é que nem sempre podemos tirar férias junto com eles e não é tão fácil explicar o porquê. Para eles, férias têm data marcada: dezembro, janeiro e julho. E, pra você que mudou recentemente de trabalho, ou já tirou os 30 dias de folga ou acha que não é uma boa época para se ausentar do escritório, resta fazer malabarismos para dar conta das crianças em casa.

Segundo o site de recrutamento online Catho, em um ano as mulheres tiram em média 2,8 semanas de férias, longe dos quase três meses que os filhos têm na escola. E não poder estar com eles nessas horas dá culpa mesmo. “Fico arrepiada só de pensar que tenho metade de dezembro, janeiro inteiro e uma parte de fevereiro cheia de culpa. E depois ainda tem julho!”, conta a jornalista Neila Carvalho, mãe de João.

Já que você não pode fazer nada, faça do limão, uma limonada e ensine aos filhos o valor do trabalho. Você pode explicar que o esforço para a qualidade de vida da família vem do trabalho e que ele tem regras que devem ser cumpridas.

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Encare a situação de forma positiva, mostre para si mesma e para as crianças que não tirar férias juntos não é o fim do mundo. “Não basta fingir que está tudo bem, a mãe precisa realmente estar bem com o fato de deixar os filhos sob os cuidados de outras pessoas”, diz a psicóloga Débora Chepuck, mãe de Daniel.

Sem perder tempo

O fato é que as férias sem a mãe por perto não podem ser perdidas. Férias perdidas são aquelas em que os filhos passam o dia em casa apenas vendo televisão. O importante é brincar, exercer a criatividade e a imaginação. Se forem bem aproveitadas, as férias serão um período muito rico para o desenvolvimento das crianças, com ou sem você.

Aproveite a situação para que as crianças se relacionem com outras pessoas, como os parentes – avós, tios, primos… Se você pode contar com eles, não deixe a oportunidade passar! “Meu filho sempre vai para a casa dos meus pais em Santos nas férias e fica lá uma semana ou duas”, conta Neila.

Há também alternativas, como acampamentos, oficinas de arte, cinema, museus, parques… Combine passeios com os colegas da escola e faça rodízio de quem leva ou em que casa eles podem passar a tarde.

Sempre peça a opinião das crianças para decidir o que fazer, afinal quem vai para o acampamento ou para a casa dos avós são elas e não você.

E, se for possível tirar pelo menos alguns dias de folga para ficar com os filhos, tente planejar o que fazer para aproveitar todo o tempo livre. “Sempre definimos uma agenda de férias e dividimos em períodos. Escolhemos o que fazer quando vamos ficar juntos e sugerimos o que fazer enquanto eu trabalho”, conta a empresária Gislaine Hangai, mãe de Lucas e Mateus.

Opções no trabalho

Não há lei no Brasil que dê prioridade às mulheres que são mães para tirar férias no mesmo período do recesso escolar. A escolha é da empresa. O direito continua o mesmo, 30 dias de férias após 12 meses de trabalho.

A boa notícia é que, cada vez mais, as empresas veem com bons olhos as mulheres que prezam pela família e valorizam os momentos com os filhos. Por isso, existe, sim, a chance de acordo em relação ao período das férias. Segundo Angélica Nogueira, gerente de RH da Catho, o importante é planejar com antecedência. “O ideal é que os dias de férias estejam previstos no planejamento, que geralmente acontece no final do ano nas empresas”. Assim, o chefe não é pego de surpresa e poderá contribuir. Além do que, como funcionária, a mulher volta mais motivada depois de umas férias com os filhos, e todos ganham!

Uma das opções das mães é o recesso dividido em dois períodos. Mesmo que não seja o mês inteiro junto com os filhos, pelo menos uma ou duas semanas serão exclusivas para aproveitar a família e descansar.

É o que faz a gerente de contratos Elaine Ferreira, mãe de Kaique e Nicolas: “Para os meus filhos, uma semana que eu tenho de férias já faz toda a diferença, a recordação que fica não tem preço”.

Home office ou meio período na época das férias escolares não são boas ideias. “Quando o trabalho é part time perdemos o foco da atividade. E em casa a mulher perde a dinâmica do ambiente corporativo”, acredita Angélica. Ainda mais com as crianças por perto querendo brincar. Fora que você não dará muita atenção aos filhos. Sabe aquela história nem lá, nem cá?

No mais, vale conversar com o chefe para sair um pouco mais cedo nesse mês de férias escolares, tentar almoçar em casa com eles durante a semana e preparar programas mais que especiais para os finais de semana. Lembre-se: mesmo que você não esteja de férias, eles estão. E essa é a melhor hora de construir as boas memórias da infância.

Consultoria:

Angélica Nogueira, gerente de RH da Catho, catho.com.br. Cecília Russo Troiano, mãe de Beatriz e Gabriel, é psicóloga, escritora e nossa colunista. Débora Chepuck, mãe de Daniel, é psicóloga. Laísa Prust, filha de Sofia e Mário, é especialista em psicologia do trabalho.

Tags: Educação
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