Uma das principais preocupações dos pais é a educação dos filhos. E quando passamos por algum aperto financeiro logo pensamos em como garantir os estudos das crianças. Pensando nisso, as seguradoras criaram seguros educacionais.
A maioria dos seguros educacionais cobre a escola das crianças em caso do falecimento dos pais. Foi o caso de Branca Helena Simonini, mãe de Andressa e Marcella. O pai de Marcella, sua filha mais nova, faleceu quando ela ainda estava em idade escolar. Como ele tinha contratado o serviço, a escola foi paga dos 11 aos 17 anos pelo seguro. “Em meio à dor da perda e ao estresse, o seguro foi um alívio. Se eu não tivesse esse dinheiro não ia conseguir continuar pagando a mesma escola”, conta Branca.
O seguro contratado pelo pai de Marcella cobria as mensalidades do colégio, a matrícula e até uma renda para a compra de material escolar e uniforme. O dinheiro era recebido diretamente pelo escola. Apenas esse adicional para a compra de materiais ia aos cuidados da mãe. “Não precisava me preocupar com nada. Apenas ia à escola assinar alguns papeis. Minha filha ficou totalmente assegurada”, lembra Branca.
As coberturas que serão disponibilizadas e o que elas abrangem normalmente são escolhidos pela instituição de ensino. A escola costuma oferecer o seguro na hora da matrícula. O valor da cobertura é acrescido na mensalidade. A contratação do Seguro Educacional ocorre de forma coletiva. A escola e o pai devem estar de acordo.
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Além do pagamento de mensalidades da escola em caso de morte do responsável financeiro pelo aluno, outros seguros também oferecem a cobertura de acidentes pessoais para o aluno e mensalidades em caso de desemprego. É o caso da BR Insurance.
“Assim que o pai ou o provedor financeiro perde o emprego ele pode começar a utilizar o seguro, com limite de até seis mensalidades. Para solicitar, basta apresentar documentos básicos para demonstrar a perda da renda”, explica Aquiles de Jesus Poli, pai de Manuela e Lorena, diretor de Benefícios da BR Insurance.
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