Durante o período escolar, a alimentação das crianças tem papel fundamental para garantir energia, concentração e desenvolvimento saudável. Mais do que praticidade, os lanches devem oferecer qualidade nutricional e contribuir para a criação de bons hábitos que se estendem para a vida adulta.
Segundo a nutricionista Alessandra Luglio, consultora da A Tal da Castanha, a atenção com os alimentos é essencial desde cedo. “
A fase pré-escolar engloba o período entre 2 e 6 anos de idade. Trata-se de um período crítico na vida da criança, onde se torna necessária e importante a sedimentação de hábitos. Essa é uma fase que requer atenção tanto aos aspectos nutricionais quanto comportamentais, que podem refletir no desenvolvimento infantil e nos hábitos da fase adulta no paladar”, explica.
A especialista reforça que é nesse momento que ocorre a educação do paladar, estimulada pelos cinco sabores: doce, amargo, azedo, salgado e umami. Para isso, é necessário oferecer alimentos in natura e conhecer a classificação dos produtos, evitando o excesso de opções com alto teor de açúcar, que podem limitar a diversidade de sabores e impactar a aceitação de novos alimentos no futuro.
O que observar nos lanches infantis
Na hora de preparar ou escolher os lanches, Alessandra orienta que a prioridade deve ser alimentos naturais e minimamente processados. “
A alimentação infantil deve priorizar alimentos naturais e minimamente processados. No caso dos lanches, é importante observar os rótulos e evitar ingredientes como xarope de glicose, corantes artificiais e conservantes. Ao mesmo tempo, é possível incluir opções práticas e balanceadas, que combinem cálcio, fibras e proteínas vegetais, contribuindo para o crescimento e o bom funcionamento do organismo, de forma prática e segura, uma vez que a jornada dos pequenos fora de casa depende também de alimentos não perecíveis que se mantenham seguros ao longo do dia sem a necessidade de refrigeração”, destaca.
Outro ponto importante é a clareza dos ingredientes. “Se os pais conseguem compreender com facilidade os ingredientes listados, é um indicativo de que aquele produto é mais natural e adequado para as crianças e, por extensão, para toda a família”, complementa Alessandra.
Inovação no mercado de alimentos infantis
Atenta às demandas das famílias por soluções práticas e saudáveis, a indústria de alimentos vem investindo em produtos com menos açúcares e formulações mais limpas. Um exemplo é a linha Mini, da A Tal da Castanha, que reúne bebidas vegetais pensadas especialmente para crianças. Disponíveis nos sabores chocolate, baunilha, morango e maçã com banana, as opções são veganas, sem lactose, sem glúten e apresentam até 60% menos açúcares do que lanches convencionais.
Cada caixinha de 200 ml contém 3 g de proteína vegetal e 300 mg de cálcio, atendendo 30% da necessidade diária desse nutriente essencial para o crescimento. Além disso, o produto tem fórmula clean label, livre de aditivos artificiais, espessantes ou corantes.
O avanço de formulações com foco em saudabilidade acompanha uma mudança no perfil de consumo das famílias. “É cada vez mais comum que os pais optem por opções plant-based, ricas em fibras e livres de alérgenos, como forma de cuidar da saúde dos filhos de maneira preventiva e acessível”, conclui Alessandra Luglio.
Rebranding e compromisso com a saúde
Celebrando 10 anos de atuação, A Tal da Castanha passou recentemente por um processo de rebranding. A iniciativa busca reforçar seus valores e compromissos com produtos nutritivos, limpos e sustentáveis. Rodrigo Carvalho, um dos fundadores da marca, relembra a motivação: “
Nossa família sempre prezou por um estilo de vida saudável e, por isso, decidimos investir em uma marca que levasse esse propósito adiante, oferecendo ao consumidor o melhor que pode ser extraído dos ingredientes naturais”. Hoje, ao lado do irmão Felipe Carvalho, ele atua como co-CEO do grupo Positive Company, que administra a marca em parceria com o Grupo 3 Corações.
