• 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Especiais

Como podem filhos criados pelos mesmos pais serem tão diferentes?

Por Redação Pais&Filhos
09/02/2018
Em Especiais
familias

familias

Share on FacebookShare on TwitterEnviar

familias

Para inaugurar nossa nova seção, Cada um do seu jeito, quem melhor que nossa querida Ana Castelo Branco. Ela conta aqui que, depois de muito tempo, descobriu que somos todos diferentes. E assim tem que ser:

Somos todos iguais.

Somos todos iguais.

LeiaMais

Se não brincar, não cresce! Por que o momento lúdico para o desenvolvimento infantil

A Primeira Infância é para a Vida Toda: o que a ciência revela e por que precisamos agir

20 de setembro de 2025
Após rumores de affair, Wanessa Camargo e Allan Souza Lima são flagrados juntos no Rio

Após rumores de affair, Wanessa Camargo e Allan Souza Lima são flagrados juntos no Rio

19 de setembro de 2025
Receita fácil de mini torta de oreo: aprenda a fazer

Receita fácil de mini torta de Oreo: aprenda a fazer

19 de setembro de 2025
beijinho na forrma

Receita simples para crianças: beijinho de leite em pó

19 de setembro de 2025

Somos todos iguais.

O mantra da pessoa bem-intencionada-engajada-do-bem que já entoei tanto por aí. Até entender que a verdadona mesmo é exatamente a oposta: somos todos diferentes. A ficha caiu quando tive meu primeiro filho. Na real, foi um tempo depois. Logo que ele nasceu, assumo, ainda foquei por um tempo e com todas as forças na teoria de que somos todos iguais. Até que, um dia, a ficha contrária caiu. E posso falar? Foi libertador.  Porque, enquanto acharmos que o bacana, o correto, é nos enxergarmos como iguais, não chegaremos a lugar nenhum. À primeira vista, pode parecer supernobre desconsiderar cromossomos a mais, cromossomos a menos, paralisias, tons de pele, talentos, dificuldades, orientações sexuais, endereços ou idades. Mas isso nada mais é do que a continuação pela busca da tal “normalidade”.

Por outro lado, quando você muda seu foco para “somos todos diferentes”, um portal bem grandão abre na sua cabeça. Não apenas sobre o filho com um cromossomo a mais. Não apenas sobre a filha com todos os cromossomos nas quantidades recomendadas. Não apenas sobre o colega cadeirante.  Não apenas sobre questões grandonas. Mas sobre você mesmo. Sobre aquele bullying que você sofria na escola e que nem tinha esse nome ainda. Sobre aquele cara genial que você adora mas ninguém entende. Sobre seu vizinho que faz umas coisas estranhas. Mas que, você começa a sacar: só parecem estranhas porque você acha que deveríamos ser “todos iguais”.

Sabe aquela pergunta superclássica que diz assim: como podem filhos criados pelos mesmos pais serem tão diferentes? A resposta é simples: não somos todos iguais. A mãe é diferente do pai, que é diferente do filho 1, que é diferente do filho 2. E todo mundo também é diferente na relação com este ou com aquele. Os pais eram “assim” quando nasceu o primeiro filho. E “assado” quando nasceu o segundo. Todo mundo é de um jeito na quarta-feira. E de outro no domingo. É um grande nó de gente, dias, momentos, relações. Tudo junto. E, muitas vezes, separado. Pela questão do meu filho, o tal cromossomo 21 a mais, mesmo sem querer, tornei-me uma ativista da inclusão. Uma ativista empírica. Não tenho nenhuma formação no assunto. Apenas observo, falo, escrevo, falo, escrevo, observo e falo pra caramba. Mas, vou te dizer, se tem uma coisa que aprendi ao longo dos últimos cinco anos é que o mundo precisa mudar o foco do “somos todos iguais” para “cada um é do seu jeito”.

Há um tempo atrás, quando eu ainda entoava o tal mantra da pessoa “bem-intencionada-engajada-do-bem”, não fazia a menor ideia de que faltavam quatro ou cinco hífens: “-precisando-entender-mais-um-pouquinho”.

PS: A Revista Pais&Filhos, em nossa parceria de amor e admiração, já rendeu alguns momentos bem especiais. E este é mais um. Ser convidada para inaugurar esta nova coluna que tem tanto a ver com tudo que aprendi de uns anos para cá, afe, que delícia!

Leia também:

Papo reto da Ana Castelo Branco para você

Retrospectiva Pais&Filhos 2017: Coluna Ana Castelo Branco

Sobre a felicidade de fazer parte

Compartilhar5Tweet3Compartilhar1Enviar
PRÓXIMO
Foto: iStock

Carnaval: aprenda a fazer maquiagem de unicórnio agora!

Se não brincar, não cresce! Por que o momento lúdico para o desenvolvimento infantil
Universidade de Pais

A Primeira Infância é para a Vida Toda: o que a ciência revela e por que precisamos agir

Por Dr. Wimer Bottura Junior
20 de setembro de 2025
0

Por Ana Luisa Meirelles e Dr. Wimer Bottura Júnior Imagine: nos primeiros seis anos de vida, o cérebro forma conexões...

Leia maisDetails
Após rumores de affair, Wanessa Camargo e Allan Souza Lima são flagrados juntos no Rio

Após rumores de affair, Wanessa Camargo e Allan Souza Lima são flagrados juntos no Rio

19 de setembro de 2025
Receita fácil de mini torta de oreo: aprenda a fazer

Receita fácil de mini torta de Oreo: aprenda a fazer

19 de setembro de 2025
beijinho na forrma

Receita simples para crianças: beijinho de leite em pó

19 de setembro de 2025
quarto de bebê

5 passos para receber seu bebê com mais leveza

19 de setembro de 2025
  • 18º Seminário Internacional Pais&Filhos – Mãe (não) é tudo igual
  • Fale Conosco
  • Página Inicial
  • Política de Privacidade
  • Quem Somos
  • Termos de Uso

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.