O primeiro longa da Mulher Maravilha já é sucesso mundial. Até agora o filme arrecadou mais de 220 milhões de dólares ao redor do mundo, recorde de bilheteria para um filme dirigido por uma mulher, Patty Jenkins. Em entrevista para o site da uol, a diretora e o elenco revelaram coisas que consideraram diferentes quando a protagonista é uma heroína e não um super-herói.
1 Ela é diferente dos outros heróis
Na maioria dos filmes, o herói só decide fazer algo pelo mundo após sofrer com alguma desilusão ou injustiça. Diana não é diferente só por ser mulher, mas ela tinha uma ótima vida e mesmo assim decidiu sair da sua ilha para ajudar as pessoas.
2 Vencer não é o mais importante
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Diana (Gal Gadot) entra na guerra com outro objetivo, diferente do seu par romântico, Steve Trevor (Chris Pine). Enquanto ele está preocupado em vencer, ela quer acabar com o conflito para poupar vidas.
3 Quem está em perigo é o homem
Normalmente a mocinha está em perigo e o super homem a salva. Nessa história a toda poderosa é Diana, que salva seu Steve durante o longa mais de uma vez.
4 Mulheres em cena enquanto os homens cuidam das crianças
As cenas na ilha das amazonas foram gravadas na Itália. Gal Gadot, em entrevista para o site uol, contou que durante as filmagens da batalha contra o exército alemão (um dos pontos altos do filme), as mulheres estavam contracenando enquanto os maridos empurravam carrinhos e cuidavam dos filhos, do outro lado da praia. Nem precisamos citar que um exército só de mulheres é incrível, né?
5 Mais mulheres que homens
Quantos homens vemos nos grandes filmes de heróis? Eles são sempre maioria. Agora um exército inteiro de mulheres e uma sociedade que sobrevive sem homens, é incrível. Segundo a diretora, Patty Jenkins, a quantidade de mulheres no set proporcionou um clima de irmandade durante as filmagens.
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