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Início Seminário

Ser mãe é o máximo, sim! Nossas convidadas da mesa redonda provaram isso da melhor forma

Por Jennifer Detlinger
30/05/2018
Em Seminário

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Neste seminário, juntamos um timaço de mães e parceiras da Pais&Filhos para a mesa redonda, que tem como tema “Mãe é mãe na prática”: Teté Ribeiro, jornalista e mãe das gêmeas Cecília e Rita, Rúbia Baricelli, digital influencer e mãe de Helena, Renata Chiarello, do blog Mamãe Now e mãe de Betina, e Thaís Vilarinho, escritora e mãe de Matheus e Thomás.

Comandadas pela nossa diretora editorial Mônica Figueiredo, as participantes falaram sobre suas experiências com a maternidade. Rúbia diz que engravidou de forma inesperada e que hoje a maternidade é seu próprio estilo de vida. “Maternidade é igual a jogar videogame. Quando acaba uma fase, logo vem a próxima e começamos tudo do zero de novo. É aprendizado o tempo inteiro”.

(Foto: Gustavo Morita)
(Foto: Gustavo Morita)

Já Teté passou sete anos tentando engravidar e, depois de diversos processos de fertilização, ela e o marido, Sérgio, usaram uma barriga de aluguel na Índia. E foi assim que as gêmeas foram geradas. “A maternidade é quase um sequestro de você, a hora que eu me dei conta, estava completamente mergulhada no ato de ser mãe”, afirma Teté.

(Foto: Gustavo Morita)
(Foto: Gustavo Morita)

Renata ficou grávida naturalmente, depois de também passar 6 anos em processos de fertilização e indução. Ela contou sobre as transformações que passou depois do nascimento de Betina. “Eu já não sei mais quem eu era, estou tentando descobrir quem eu sou agora”.

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Renata também falou que, na prática, foi difícil perseguir a maternidade por tantos anos e chegar em casa e não saber nada. “Aprendi a amar minha filha desde que a vi. Mas a condição de ser mãe foi vindo aos poucos”.

(Foto: Gustavo Morita)
(Foto: Gustavo Morita)

Para Thaís, o ato de ser mãe vai ainda mais além. “Ser mãe é transformador, é um encontro com a minha essência. Eu passei a entender a minha mãe como nunca depois de vivenciar a mesma experiência”.

Mãe é mãe na prática

Para Renata, ao ser mãe, a mulher passa por uma alteração hormonal que só elas mesmas entendem. “Ficamos loucas e sãs ao mesmo tempo. A gente se transforma e transforma o outro”. Ela também relatou como a presença de outras mulheres na vida de Betina é essencial. “Eu sou de uma família que tem mãe, avó e sogra presente. Acho que ter essas figura materna ao nosso lado transforma tudo”.

Para Rúbia, não existe certo e errado na maternidade e no jeito que você educa seu filho. “Não tem uma fórmula pronta, cada família funciona de um jeito. E o apoio de pessoas ao redor e que amam a Helena é mais que necessário”.

(Foto: Gustavo Morita)
(Foto: Gustavo Morita)

Thaís acredita que, quando um mãe cai na realidade e aceita que é humana, ganha leveza e o dia a dia se torna mais fácil. “Eu achava que ia dar conta perfeitamente de tudo, mas aí eu vi que não iria dar. A culpa é inevitável, mas precisamos nos aceitar como humanas acima de tudo”. Além disso, ela afirma que as mães devem se unir e evitar julgamentos e pitacos na maternidade alheia. “Empatia é você conseguir olhar o diferente, precisamos enxergar e acolher a outra, em vez de julgar”.

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Quando o arco-íris da maternidade não chega junto com o bebê

“A maternidade é um exercício constante de aperfeiçoamento”

rodapé (1)

Tags: 5º Seminário Pais&FilhosMãeMaternidadeRevista Pais&Filhos
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