Em Agudos (SP), uma família composta por um casal de idosos, Joana de Fátima Sanches Carrasco, 70 anos, Aparecido Roberto Carrasco, 74 anos, e Valdinei de Sousa, 57 anos, genro do casal, foi brutalmente ass4ssinada a facadas em sua própria residência. O principal suspeito, um jovem de 15 anos que era vizinho das vítim4s e conhecido da família, encontrava-se foragido desde a descoberta dos corpos. Na manhã de segunda-feira, dia 27 de maio, ele foi encontrado m0rto em um prédio abandonado na Vila Regina, em Bauru, interior de São Paulo.
De acordo com informações do G1, a filha do casal e esposa de Valdinei relatou às autoridades que decidiu verificar o bem-estar de seus pais e marido após não conseguir entrar em contato com eles. Preocupada, ela dirigiu-se à casa dos idosos, onde encontrou a cena do crim3. Em seu depoimento conta que cada vítima estava em um cômodo diferente da casa, todos com ferimentos letais no pescoço.
![Casal e Genro](https://paisefilhos.com.br/wp-content/uploads/2024/11/httpswww.paisefilhos.com_.brmediauploads202405adolescente-mata-familia-no-interior-de-sp.jpg)
A Polícia Civil ainda investiga as motivações por trás desse ato. Curiosamente, não havia sinais evidentes de arrombamento ou luta corporal no imóvel. Um detalhe mencionado foi um princípio de incêndio no fogão da residência, sugerindo que o assassin0 pode ter tentado ocultar evidências. Até o momento, as autoridades não conseguiram recuperar imagens de vigilância nas proximidades nem localizar a arma do crim3.
Marcos Jeferson da Silva, o delegado encarregado da investigação, afirmou que todas as possibilidades estão sendo consideradas para esclarecer esse mistério. A comunidade local lembra a família Carrasco como pessoas calmas e amigáveis.
![Carro de polícia na frente da casa](https://paisefilhos.com.br/wp-content/uploads/2024/11/httpswww.paisefilhos.com_.brmediauploads202405adolescente-mata-casal-de-idosos-e-genro-sp.jpg)
Surgem informações preocupantes sobre o jovem suspeito. Conhecido por comportamento agressivo e uso de dr0gas no telhado de sua casa, ele já havia demonstrado violência anteriormente. Sua mãe e irmã relatam que ele agrediu sua mãe dias antes dos assassinat0s e possivelmente estava em posse de um celular pertencente a uma das vítimas.
Seus familiares contam também que no dia do crim3, ouviram passos no telhado da casa e logo após, o rapaz teria descido, tomado banho, colocado roupas em um saco e saído, voltando 40 minutos depois, quando a polícia já estava na residência dos idosos. O adolescente ficou em casa durante a investigação e saiu logo depois para encontrar um amigo.