Em um evento chocante que abalou a comunidade de Pirituba, São Paulo, um adolescente de 16 anos tirou a vida dos seus pais e irmã. O 33º Distrito Policial de Pirituba está à frente das investigações que incluem feminicídi0, vilipêndi0 cadavéric0 e posse il3gal de arm4 de fogo. Após o cometimento dos atos, o adolescente foi encaminhado para a Fundação Casa, enfrentando grav3s acusações.

A frieza do adolescente após os assassinat0s é relatada no boletim de ocorrência; ele chegou a almoçar e sair para a academia com os corpos ainda presentes na residência. A mãe foi recebida pelo filho ao chegar do trabalho e foi morta por um disparo pelas costas ao entrar em casa e se deparar com a cena trágic4.
O jovem ainda deu uma facad4 nas costas do corpo da mãe no sábado, 18 de maio, mantendo uma rotina aparentemente normal até se entregar à polícia no domingo, 19 de maio. A confissão veio acompanhada da afirmação de que não se arrependia dos atos cometidos.

O desentendimento familiar teve início na quinta-feira, 16 de maio, quando, segundo informações obtidas pelo boletim de ocorrência, os pais do adolescente o repreenderam por seu comportamento, retirando-lhe o celular e o computador. Este ato teria impedido que o jovem realizasse uma apresentação escolar, contribuindo para a escalada dos eventos.
No dia seguinte, aproveitando-se da ausência dos familiares, o adolescente experimentou a arm4 de fogo pertencente ao seu pai, um membro da Guarda Civil Municipal, que possuía uma pistola Taurus 9MM em casa. Conhecendo a localização da arm4, ele efetuou disparos de teste.

O plano do jovem culminou na sexta-feira, 17 de maio, aguardando o retorno do pai e da irmã da escola. De acordo com as autoridades, o pai foi surpreendido com um tiro na nuca enquanto estava na cozinha. Em seguida, o agr3ssor dirigiu-se ao andar superior onde disparou contra sua irmã no rosto após ser questionado sobre o ruído do tir0.