Adriane Galisteu, em um recente documentário chamado ‘Barras Invisíveis’, que estreia nesta terça-feira, 13 de agosto, no Universal, compartilhou um momento delicado de sua vida ao revelar que, durante seu diagnóstico médico, foi alertada sobre os perigos dos altos níveis de hormônios femininos na gravidez.
A apresentadora e mãe de Vittorio, de 13 anos, fruto de seu casamento com Alexandre Iódice, conta de seu arrependimento por não ter tido mais filhos, e explica que a descoberta de uma doença autoimune foi a principal razão por não engravidar antes.

A doença autoimune é conhecida como otosclerose. É hereditária e degenerativa afeta o osso do ouvido interno, o que resulta na fixação de um ossículo do ouvido médio e dificulta a transmissão do som. Ela conta que o médico a alertou que tais níveis poderiam comprometer seriamente sua audição e a aconselhou a evitar o uso desses hormônios para impedir a progressão da condição e a potencial perda completa da audição.
Durante uma nova consulta médica exibida no documentário, Adriane refletiu sobre os desafios impostos por seu estado de saúde. “Se isso for real, eu nem quero ficar grávida, porque eu não quero correr o risco de perder o outro ouvido… Eu não posso arriscar pelo tempo, pelo meu trabalho e pela minha saúde”, diz ela.

Adriane, aos 50 anos, expressou um forte desejo de ser mãe novamente, sentindo-se plenamente capaz para tal responsabilidade. “Eu me sinto muito bem para gerar um filho e ser mãe de novo, me sinto inteira para isso. Apesar de ter 50, eu juro que estou falando sério”, afirmou com convicção.