Depois de Leticia Birkheuer usar as redes sociais para compartilhar que foi vítima de agressão por parte do ex-marido, o empresário Alexandre Furmanovich, na frente do filho de 12 anos, Ana Hickmann comentou o vídeo demonstrando apoio.
“Leticia força ! Você não está sozinha. Denunciar é o primeiro passo”, escreveu a apresentadora na publicação. Ela também foi vítima de agressão do ex-marido, o empresário Alexandre Correa, e a violência também aconteceu na presença do filho deles, Alezinho.
Desde então, Ana vem utilizando o próprio Instagram para desabafar e informar sobre o assunto, com lives. O ex-casal está atualmente na Justiça com esse assunto. Enquanto a apresentadora afirma querer preservar pela segurança do filho, Alexandre acusa ela de alienação parental.
Canal da Pais&Filhos no WhatsApp
Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUI para seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?
Leticia Birkheuer se pronuncia após denunciar ex-marido por agressão na frente do filho
Na manhã deste domingo, 31 de março, Leticia Birkheuer compartilhou um vídeo no Instagram para contar que denunciou o ex-marido, o empresário Alexandre Furmanovich por violência na frente do filho de 12 anos.
Na legenda, ela escreveu um textão: “Nesse momento, em respeito às milhares de mulheres vítimas de violência doméstica, preciso fazer esse relato. Nenhuma mulher deve ser agredida, violada ou ameaçada. Fui agredida durante o casamento. Mais de 10 anos após estar separada, fui ameaçada de forma grave, injusta, dentro de um restaurante. A violência contra nós mulheres não para”.
“Meu ex-marido, pai do meu filho gritava, em um restaurante, que só não quebraria minha cara porque estava na presença dele, de nosso filho, de uma criança. Fui agredida psicologicamente. Ameaçada. Atemorizada. Ele tentou e tenta me destruir. Há testemunhas. Há vídeos. Há uma segunda medida cautelar da Lei Maria da Penha em meu favor. Nada disso o deteve”, continuou.
Ela seguiu: “Sinto-me insegura, vulnerável, o pai de meu filho é um empresário do setor de jóias, dono de joalheria, e que se sente muito poderoso. Mas não posso baixar a cabeça. Busquei força e coragem na minha mãe, nas minhas tias, nas minhas avós, minhas amigas. Todas mulheres de fibra”.
“Resta-me confiar nas autoridades públicas e lutar para que a mulher seja respeitada pelo simples fato de ser mulher. Se esse meu relato inibir um único ato de violência, terá significado expor um assunto que tanto me entristece e fragiliza. Não se calem. Em caso de violência doméstica, procurem a Polícia, a Justiça. Lutem pelos seus direitos”, finalizou.