Publicado em 31/07/2023, às 09h01 por Sophia Dolores
O vocalista do grupo Boomtown Rats, Bob Geldof, revelou em suas redes sociais que recebeu mensagens de Sinéad O’Connor “cheias de tristeza e desespero” pouco antes de a cantora morrer, aos 56 anos, na última semana.
“Não há outra opção, como todos vocês sabem, do que apenas continuar. Muitas, muitas vezes, Sinead esteve cheia de uma terrível solidão e um terrível desespero. Ela era uma grande amiga minha. Estávamos conversando até algumas semanas atrás. Alguns de seus textos eram carregados de desespero e tristeza, e alguns eram muito felizes. Ela era assim”, disse Bob.
O legista que investiga a morte da cantora Sinéad O’Connor informou não saber quando a artista morreu exatamente. Ao Daily Mail, jornal britânico, o profissional disse que autoridades ainda tentam juntar informações sobre os últimos dias de vida da compositora.
“Nenhuma causa médica da morte foi dada. O legista, portanto, ordenou que uma autópsia fosse realizada. Os resultados disso podem não estar disponíveis por várias semanas”, diz nota.
Na última quarta-feira, 26 de julho, morreu a cantora Sinéad O’Connor, aos 56 anos, em Dublin. A artista estava dando uma pausa na carreira após a trágica morte do filho, Shane O’Connor, de apenas 17 anos. Apesar dos outros três filhos da cantora, Jack Raynolds, Roisin Waters e Yeshua Bonadio, e a família estar passando pelo luto por conta da perda. Eles foram instruídos sobre o que deveriam fazer caso isso acontecesse.
No ano de 2021, Sinéad contou durante uma entrevista à revista norte-americana People, que os filhos dela já estravam instruídos sobre o que fazer se ela falecesse. Ela explicou que antes mesmo de buscar ajuda, os filhos deveriam ligar para o contador da família.
A principal justificativa era que a cantora queria preservar todo o trabalho musical que ela tinha produzido, os direitos dela e a herança: “Veja, quando artistas morrem, eles têm muito mais valor do que quando estão vivos. Tupac [rapper americano assassinado em 1996] lançou muito mais álbuns desde que ele morreu, do que ela tinha lançado quando estava vivo, é o tipo de coisa nojenta que gravadoras fazem”, explicou ela.
“Por isso eu sempre instruí meus filhos desde quando eles eram muito pequenos, ‘Se sua mãe cair morta amanhã, antes de ligar para o 911 [serviço de emergência], ligue para o meu contador e tenha certeza de que as gravadoras não comecem a relançar meus álbuns e não falar para você onde o dinheiro está’”, completou Sinéad.
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