Nesta quarta-feira, 20 de dezembro, Gabi Luthai, de 30 anos, pediu para que os seguidores tivessem empatia e parassem de perguntar sobre o sexo do bebê que ela perdeu. No dia 1 de dezembro, a cantora anunciou que estava grávida de gêmeos, porém um dos bebês não desenvolveu. Casada com Teo Teló, irmão de Michel Teló, os dois esperam o primeiro filho.
A influenciadora pediu para que as pessoas prestassem mais atenção no que ela publica. “Por favor, vocês têm que começar a ler as coisas. O que estou recebendo de perguntas sobre serem dois meninos e o sexo dos dois…”, desabafou.
Após abrir o coração, uma seguidora perguntou se a reação dela não era sintoma de irritabilidade da gravidez, mas ela negou. “Não é falta de paciência da minha parte, é falta de empatia do lado do outro. Ou você acha legal ficarem perguntando o sexo do bebê que você perdeu? Sendo que eu deixei claro que eu perdi”, enfatizou.
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Depois da repercussão, Luthai disse que expôs a perda gestacional no post de anúncio da gravidez quando disse ‘Éramos três’ e detalhou o que aconteceu no momento que estava afastada da internet. “Encerrando o assunto dos gêmeos, quem quiser achar que eu fui grossa, está tudo bem”, finalizou.
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“Éramos três”
A cantora Gabi Luthai e Teo Teló, de 42 anos surpreenderam os fãs ao anunciarem a chegada do primeiro filho nesta sexta-feira, 1 de dezembro. Porém, de acordo com a mãe, ela estava grávida naturalmente de gêmeos, mas um dos bebês não resistiu, ainda na 11ª semana de gestação.
Neste sábado, 2 de dezembro, a influenciadora contou que teve um sangramento no ínicio da gravidez, por isso, um dos fetos não desenvolveu. “Éramos três, os gêmeos e eu. Foi um misto de emoção e medo, porque eu corria o risco de perder os dois. Semanas antes tive um sangramento que se deu por um descolamento ovular, que pode ocorrer no comecinho da gestação. Assustei demais! A área com sangue era grande e eu precisei fazer repouso absoluto, usar medicação e mesmo assim não havia certeza de nada”, começou.
De acordo com a cantora, a saúde mental piorava com a angústia de não saber se os filhos ficariam bem. “Quando soubemos que eram dois, tive a recomendação de fazer mais repouso ainda, mas sabendo que um deles já não estava tão bem assim. A depressão foi piorando, mas eu não queria tomar remédio, me sentia culpada. Não queria que nada fizesse mal aos bebês”, remlembrou.
A perda gestacional deixou a Luthai ainda mais abalada. “Com aproximadamente 11 semanas, tivemos a notícia que um dos bebês não evoluiu. Fiquei frustada, triste, obviamente, mas parte de mim sentiu alívio porque ainda tinha outro neném crescendo ali. Pensei: ‘Poderia ter perdido tudo’. Até que decidi que era melhor me medicar para depressão”, desabafou.
