Kamylla Cristina, a atriz que morreu atropelada enquanto arrumava o pneu do carro no acostamento de uma rodovia em Goiás, havia mandado um áudio para a mãe pouco tempo antes da tragédia. Na mensagem ela brincava, dizendo que não voltaria para casa.
“Quem disse que eu vou para casa? Quem foi que te deu essa informação? Eu não te dei essa informação. Eu vou estar em Goiânia. Eu te dei a informação que vou estar em GoiÂnia, não te dei a informação que vou embora para casa”, disse ela.
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Tudo aconteceu na noite da última terça-feira, 13 de fevereiro, quando a atriz trocava o pneu do carro no acostamento da GO-217, em Piracanjuba. De acordo com informações da Polícia Militar, a jovem estava com mais duas amigas. O motorista suspeito do atropelamento ainda não foi identificado. O caso está sendo investigado.
Outro caso: 5 pessoas da mesma família morrem em queda de avião no Interior de SP
As 5 vítimas que morreram em um acidente envolvendo um avião de pequeno porte que caiu no dia 23 de dezembro, eram todos da mesma família. Ao todo, eram 3 pessoas adultas, 1 criança e 1 adolescente.
Entre eles estavam o empresário Delcides Menezes Tiago, de 65 anos, dono da aeronave; Renata Garcia Nogueira; de 39 anos, sogra de Delcides; Edson da Silva Teles, de 42 anos, sogro de Delcides; Eduarda Garcia da Silva, de 15 anos, sobrinha de Renata e José Ricardo Nogueira Teles, de 5 anos; cunhado de Delcides.
A queda do avião aconteceu por volta das 09h da manhã, na Praça das Jabuticabeiras, no bairro Jardim Universitário. Após a queda, o avião monomotor explodiu e pegou fogo.
Segundo o G1, duas pessoas morreram carbonizadas imediatamente, enquanto uma terceira chegou até a receber atendimento médico, mas não resistiu. Não há informações sobre como ocorreram a quarta e quinta morte.
O modelo do avião era de um monomotor RV-10, prefixo PV-ZVL, produzido no ano de 2012, com capacidade para no máximo quatro passageiros, 1 a menos do que estavam presentes no momento da queda.
O avião tinha sua situação regularizada na Agência Nacional de Aviação Civil e estava na categoria experimental.
Os investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados ao local e começaram a coletar dados sobre o acidente e sobre os danos causados à aeronave.