Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Uma avó de 75 anos, Nancy Van Der Stracten, seguiu o conselho do médico ao ser diagnosticada com Parkinson há 10 anos, a condição é um distúrbio cerebral degenerativo que causa tremores, rigidez e outros problemas relacionados ao caminhar e manter o equilíbrio e a coordenação. “Meu médico disse um dia que era proibido ficar parada”, contou ela, que hoje pratica boxe, três vezes por semana, para diminuir os sintomas da doença.
Infelizmente ainda não existe cura para a doença, no entanto, os sintomas podem ser atenuados com a prática de exercícios físicos. Exatamente por isso a senhora turca está sempre na academia se exercitando. Ela geralmente se aquece com uma caminhada na esteira e depois, segue para o esporte favorito: o boxe.
Logo após ser diagnosticada com Parkinson a senhora prometeu não se deixar abater. “Vá em frente, vá em frente. E esse é o meu conselho para todos. Faça um esporte e algo que você goste”, aconselhou Nancy. Segundo ela o boxe sem contato surgiu de forma repentina na vida dela.
A idosa foi a uma academia pesquisar exercícios que poderiam ajudá-la a controlar sua doença e hoje a prática é mais do que uma terapia, ela ama e não consegue viver mais sem. Nancy pratica os golpes em um oponente que usa luvas acolchoadas. Ela nunca leva nenhum golpe, por isso, é uma maneira segura de fazer exercícios cardiovasculares que estimulam o cérebro, assim como o corpo.
Mas por que o boxe?
De acordo com o neurologista Geysu Karlikaya, o boxe é o exercício perfeito para alguém com Parkinson, mesmo que tenha idade avançada. “Estudos têm mostrado que o boxe sem contato é bom para o cérebro, por isso é bom para a doença de Parkinson. Vai curar a doença de Parkinson? Provavelmente não, por ser um distúrbio neurodegenerativo… Mas melhora a qualidade de vida dos pacientes”, afirma.