Uma avó, de 51 anos, morreu após ser arrastada por uma enxurrada enquanto tentava salvar o neto, de apenas 11 anos. O caso aconteceu em Aparecida, São Paulo, e a vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
De acordo com informações de moradores do local, a mulher teria ido buscar o neto na escola e, quando voltaram, a enxurrada da chuva arrastou os dois. Rosângela Custódio conseguiu tirar a criança da correnteza, mas foi levada e ficou presa embaixo de um carro.
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Ela foi socorrida e encaminhada para a Santa Casa de Misericórdia da cidade, mas morreu no local. O menino teve apenas alguns ferimentos e foi levado para o mesmo hospital. Em apenas 12 horas, choveu cerca de 63 mm. A chuva deixou um grande estrago na cidade, com uma família levada para um abrigo, três tiveram que se abrigar em casas de parentes e quatro casas interditadas pela Defesa Civil.
Outro caso: 5 pessoas da mesma família morrem em queda de avião no Interior de SP
As 5 vítimas que morreram em um acidente envolvendo um avião de pequeno porte que caiu no dia 23 de dezembro, eram todos da mesma família. Ao todo, eram 3 pessoas adultas, 1 criança e 1 adolescente.
Entre eles estavam o empresário Delcides Menezes Tiago, de 65 anos, dono da aeronave; Renata Garcia Nogueira; de 39 anos, sogra de Delcides; Edson da Silva Teles, de 42 anos, sogro de Delcides; Eduarda Garcia da Silva, de 15 anos, sobrinha de Renata e José Ricardo Nogueira Teles, de 5 anos; cunhado de Delcides.
A queda do avião aconteceu por volta das 09h da manhã, na Praça das Jabuticabeiras, no bairro Jardim Universitário. Após a queda, o avião monomotor explodiu e pegou fogo.
Segundo o G1, duas pessoas morreram carbonizadas imediatamente, enquanto uma terceira chegou até a receber atendimento médico, mas não resistiu. Não há informações sobre como ocorreram a quarta e quinta morte.
O modelo do avião era de um monomotor RV-10, prefixo PV-ZVL, produzido no ano de 2012, com capacidade para no máximo quatro passageiros, 1 a menos do que estavam presentes no momento da queda.
O avião tinha sua situação regularizada na Agência Nacional de Aviação Civil e estava na categoria experimental.
Os investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados ao local e começaram a coletar dados sobre o acidente e sobre os danos causados à aeronave.