Iris Rita Alfera, um bebê de 1 ano e meio morreu após ser alimentada com acetona, parafusos e baterias pela madrasta. O caso foi registrado em junho de 2023, mas somente no último dia 10 de janeiro a suspeita do crime foi encontrada pela polícia e presa.
Aleisia Owens, madrasta da criança, foi presa pelas autoridades da Pensilvânia, nos Estados Unidos, por suspeita de homicídio doloso, quando há a intenção de matar. Ela foi a responsável por levar a criança ao pronto socorro, afirmando que Iris havia batido a cabeça ao cair da cama.
Porém, ao realizar a autópsia, foi constatado que Iris havia ingerido acetona, parafusos e até mesmo baterias meses antes de morrer. No exame de sangue foram constatados níveis altíssimos de acetona no sangue.
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Ao verificar o telefone de Aleisia, foram encontradas buscas sobre produtos domésticos que poderiam causar graves danos ou até mesmo morte a uma criança. A polícia também achou pesquisas sobre produtos de beleza que pudessem ser venenosos e medicamentos que causasse morte acidental.
Bebê morre após engolir brinquedo no banho
Taylor Bethard é mãe de cinco crianças e decidiu fazer um alerta aos pais sobre uma situação que viveu e a fez perder a filha, Esther Jo Bethard, de apenas 10 meses de vida. A bebê engoliu um brinquedo no banho e morreu um dia depois, no dia 7 de julho. Após isso, a mãe pediu a proibição das bolinhas de gel.
A mãe e a família agora defendem que as bolinhas não devem mais serem vendidas e anunciadas como um brinquedo para as crianças. Após serem engolidos, os pequenos cristais podem inchar dentro do corpo e bloquear o funcionamento de alguns órgãos vitais. Em entrevista à Fox News Digital, Taylor disse: “As contas de água deveriam ser banidas ou recolhidas e impedidas de serem comercializadas como brinquedos infantis”. Ela ainda afirma que se soubesse dos riscos potenciais que as bolinhas trazem à saúde, jamais deixaria os filhos brincarem com elas.