No domingo, 28 de janeiro, uma aeronave caiu com sete pessoas a bordo, no bairro Monjolinho, na região rural de Itapeva, em Minas Gerais. Saindo de Campinas, do Aeroporto Campo dos Amarais, o avião ia em direção à capital mineira, Belo Horizonte.
As vítimas foram dois empresários do setor financeiro, as esposas, o filho de um deles, o piloto e o copiloto. Marcílio Franco da Silveira, de 42 anos de idade, e André Rodrigues do Amaral, de 40 anos, eram sócios em uma empresa de crédito consignado, a Credfranco.
Além dos dois, a esposa de Marcílio, Raquel Souza Neves Silveira, de 40, e a de André, Fernanda Luísa Costa Amaral, de 38 anos de idade, também estavam a bordo, assim como Antônio Neves Silveira, de 2 anos, filho de Marcílio e Raquel.
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Geberson Henrique Tadeus Chagas Pereira estava pilotando a aeronave, e Gabriel de Almeida Quintão Araújo, de 25, era seu copiloto. Testemunhas do acidente afirmaram que o avião, que estava com as documentações em dia, porém não era autorizada a fazer táxi aéreo, se partiu no ar.
A Associação Nacional de Empresas Correspondentes Bancárias (Anec), da qual Marcílio era presidente, e André era do Conselho Administrativo, emitiu uma nota de pesar. “É com profundo pesar que comunicamos ao mercado a perda inesperada de Marcílio Franco e de André Amaral, Presidente e Conselheiro Administrativo da ANEC. Lamentamos a perda e nos solidarizamos com as famílias neste momento”, infomaram.
A empresa dos dois também compartilhou comunicado. “Neste momento de luto, expressamos nossas mais sinceras condolências e solidariedade à família, amigos e a todos que compartilham conosco este momento de tristeza e reflexão. A CredFranco está comprometida em honrar a memória e continuar o legado de André e Marcílio, mantendo os valores e princípios que eles tanto prezavam”, escreveram.
