Diagnosticado com síndrome rara chamada de sirenomelia, bebê nasce na Índia com 1,5kg e apesar de não apresentar problemas de saúde e respirar bem, ela não desenvolveu completamente, não possuindo assim as pernas, o intestino está incompleto e também não apresenta os órgãos sexuais.
Em Shivpuri, na Índia, um hospital de pequeno porte foi o local onde o parto foi realizado, em um Centro de Saúde Primária. Quando o bebê nasceu, os médicos ficaram extremamente surpresos, já que no lugar dos membros inferiores, havia uma formação semelhante à uma cauda de sereia.
Logo, a mãe e a bebê foram encaminhadas para um hospital maior, para que pudessem ter um melhor tratamento. Ao sair do “Daily India”, a notícia acabou repercutindo nas redes sociais locais, o que fez com centenas de pessoas se aglomerassem na porta do hospital.
O portal ainda conta que a família não sabe como lidar com o acontecimento, principalmente em relação ao sexo do bebê. Por ser um país religioso, a Índia encara a anomalia como uma divindade. O nome do bebê ainda não foi escolhido.
Assista ao POD&tudo, o podcast da Pais&Filhos, com Izabella Camargo
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Diagnosticado com síndrome rara chamada de sirenomelia, bebê nasce na Índia com 1,5kg e apesar de não apresentar problemas de saúde e respirar bem, ela não desenvolveu completamente, não possuindo assim as pernas, o intestino está incompleto e também não apresenta os órgãos sexuais.
Em Shivpuri, na Índia, um hospital de pequeno porte foi o local onde o parto foi realizado, em um Centro de Saúde Primária. Quando o bebê nasceu, os médicos ficaram extremamente surpresos, já que no lugar dos membros inferiores, havia uma formação semelhante à uma cauda de sereia.
Logo, a mãe e a bebê foram encaminhadas para um hospital maior, para que pudessem ter um melhor tratamento. Ao sair do “Daily India”, a notícia acabou repercutindo nas redes sociais locais, o que fez com centenas de pessoas se aglomerassem na porta do hospital.
O portal ainda conta que a família não sabe como lidar com o acontecimento, principalmente em relação ao sexo do bebê. Por ser um país religioso, a Índia encara a anomalia como uma divindade. O nome do bebê ainda não foi escolhido.
