Uma mulher nascida em Ribeirão Preto, São Paulo, estava em missão humanitária na Ucrânia e morreu no último sábado, dia 2 de julho. Thalita do Valle estava no país há menos de um mês, quando morreu asfixiada durante um incêndio dentro do bunker onde estava abrigada. Os amigos e familiares lamentaram o acidente. Em entrevista ao G1, o amigo Gustavo Reis disse que ela era uma “amiga querida que só fazia bem”, e que descobriu sobre a morte da amiga por meio de um amigo em comum.
Ele lamentou: “Foi um choque maior, até porque é extremamente raro ter brasileiros indo lutar lá. Dentro desses pouquíssimos […] uma era uma mulher. E essa mulher era uma mulher que eu tinha um carinho especial, uma amiga querida, que só fazia o bem e que eu tinha uma profunda admiração por tudo que vivenciei ao lado dela ao longo desses anos”.
Os dois se conheceram em uma ação em defesa dos animais em São Paulo, e no ano seguinte, foram em um resgate aos animais na cidade de Mariana, em Minas Gerais. Nas redes sociais, Gustavo escreveu sobre a morte da amiga: “Thalita dedicou sua vida para ajudar o próximo. Faz falta gente com alma boa como ela, de querer lutar pela paz, pelo bem-estar dos animais, causas humanitárias”.
Também para o G1, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que na última terça-feira, dia 5 de julho, recebeu pela embaixada brasileira em Kiev a notícia de que dois brasileiros morreram na Ucrânia, e que prestará assistência aos familiares. O Itamaraty soltou em nota destacando: “Assim como tem feito desde o começo do conflito, continua a desaconselhar enfaticamente deslocamentos de brasileiros à Ucrânia, enquanto não houver condições de segurança suficientes no país”.
Uma mulher nascida em Ribeirão Preto, São Paulo, estava em missão humanitária na Ucrânia e morreu no último sábado, dia 2 de julho. Thalita do Valle estava no país há menos de um mês, quando morreu asfixiada durante um incêndio dentro do bunker onde estava abrigada. Os amigos e familiares lamentaram o acidente. Em entrevista ao G1, o amigo Gustavo Reis disse que ela era uma “amiga querida que só fazia bem”, e que descobriu sobre a morte da amiga por meio de um amigo em comum.
Ele lamentou: “Foi um choque maior, até porque é extremamente raro ter brasileiros indo lutar lá. Dentro desses pouquíssimos […] uma era uma mulher. E essa mulher era uma mulher que eu tinha um carinho especial, uma amiga querida, que só fazia o bem e que eu tinha uma profunda admiração por tudo que vivenciei ao lado dela ao longo desses anos”.
Os dois se conheceram em uma ação em defesa dos animais em São Paulo, e no ano seguinte, foram em um resgate aos animais na cidade de Mariana, em Minas Gerais. Nas redes sociais, Gustavo escreveu sobre a morte da amiga: “Thalita dedicou sua vida para ajudar o próximo. Faz falta gente com alma boa como ela, de querer lutar pela paz, pelo bem-estar dos animais, causas humanitárias”.
Também para o G1, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que na última terça-feira, dia 5 de julho, recebeu pela embaixada brasileira em Kiev a notícia de que dois brasileiros morreram na Ucrânia, e que prestará assistência aos familiares. O Itamaraty soltou em nota destacando: “Assim como tem feito desde o começo do conflito, continua a desaconselhar enfaticamente deslocamentos de brasileiros à Ucrânia, enquanto não houver condições de segurança suficientes no país”.