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Início Família

Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta semana: saiba o que muda em 2019

Por Jennifer Detlinger
08/04/2019
Em Família
O Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabilidade

O Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabilidade Getty Images

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O Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabilidade (Foto: Getty Images)

Começa nesta quarta-feira (10) a campanha de vacinação contra a gripe, promovida pelo Ministério da Saúde. Nesta primeira fase, somente crianças, grávidas e mulheres de até 45 dias após o parto poderão se vacinar. A escolha, segundo o ministério, foi feita por causa da maior vulnerabilidade do grupo. A partir do dia 22, todo público-alvo da campanha poderá receber a dose e você terá até o dia 31 de maio para vacinar seu filho.

O Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabilidade. “Na sua grande maioria, os casos de gripe se resolvem espontaneamente, entretanto nos grupos mais vulneráveis, o caso pode se complicar e gerar outras doenças graves, como a pneumonia bacteriana”, afirma Ivelise Giarolla, infectologista e nossa colunista, mãe de Marina e Lorena.

A novidade é que este ano acontece a ampliação da faixa etária das crianças. Até o ano passado, a vacina era dada somente para crianças de 6 meses a 5 anos incompletos. Agora, aquelas com até 5 anos e 11 meses podem tomar a dose nos postos de saúde.

Quem mais deve tomar a vacina da gripe?

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– Pessoas com mais de 60 anos

– Crianças de 6 meses até 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias de idade)

– Gestantes

– Mulheres que tiveram um filho nos últimos 45 dias (puérperas)

– Trabalhadores da área da saúde

– Professores de escolas públicas e privadas

– Portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas (leia mais abaixo)

– Povos indígenas

– Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

– População privada de liberdade

– Funcionários do sistema prisional

Quais as doenças crônicas e condições especiais que também qualificam o paciente a receber a vacina?

– Doenças neurológicas crônicas (AVC, paralisia cerebral, esclerose múltipla…)

– Doenças hepáticas crônicas (hepatites, cirrose…)

– Doenças respiratórias crônicas (asma, DPOC, fibrose cística…)

– Doenças cardíacas crônicas (hipertensão, insuficiência cardíaca…)

– Doenças renais crônicas (paciente em diálise, síndrome nefrótica…)

– Diabetes

– Obesidade

– Imunossupressão (indivíduos que estão com o sistema imune abalado por doenças ou medicamentos)

– Trissomias (síndromes de Down, de Klinefelter, de Wakany…)

– Transplantes (órgãos sólidos e medula óssea)

Se você não faz parte desses grupos, é possível se proteger na rede privada. O preço sai entre 100 e 200 reais, dependendo da cidade.

É preciso tomar a vacina todo ano?

Sim! Para quem faz parte dos grupos alvo, é preciso fazer a atualização da dose anualmente, devido às mudanças de cepas dos vírus influenza.

Quantas doses da vacina meu filho preciso tomar?

Muda de acordo com a idade do paciente: são duas doses para crianças de 6 meses a 8 anos de idade que nunca tenham sido vacinadas contra a gripe, e uma dose única para pacientes a partir de 9 anos.

No caso das crianças que tomarão pela primeira vez, é preciso tomar a segunda dose 30 dias depois da primeira. Mas fique tranquila que os postos guardarão doses para a segunda etapa de vacinação do seu filho.

Como é a vacina?

A gripe pode ser causada pelos vírus influenza A, B e C. Segundo o Ministério da Saúde, os vírus A e B são os mais preocupantes. Em média, as cepas A causam 75% das infecções, mas pode acontecer predomínio das cepas B em algumas temporadas também — por isso, as vacinas são mudadas todos os anos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou as vacinas antigripais aprovadas para a campanha de 2019. A lista, revisada anualmente, contém as injeções cujas fórmulas foram atualizadas para se adequar às mutações do vírus influenza e outros subtipos que podem aparecer no país.

As vacinas aprovadas são:

– Fluarix Tetra, da GlaxoSmithKline Brasil Ltda

– Influvac, da Abbott Laboratórios do Brasil Ltda

– Influvac Tetra, da Abbott Laboratórios do Brasil Ltda

– Vacina Influenza trivalente (fragmentada e inativada), do Instituto Butantan

– Vacina Influenza Trivalente (subunitária, inativada), do Medstar Importação e Exportação Eireli

– Vaxigrip – Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda

Uma novidade no tipo ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é que a vacina trivalente já distribuída vai proteger também contra os vírus vírus H1N1, o H3N2 e o influenza do tipo B Victoria.

Na rede particular de saúde, o tipo tetravalente da vacina vai proteger também contra o tipo B Yamagata.

Vacinar é preciso

Em 2018, foram registrados 6.754 casos de influenza no Brasil, sendo que 1.381 pessoas morreram. E o mais preocupante: 9,3% eram crianças com menos de 5 anos. Segundo o Ministério da Saúde, 2,8 milhões de crianças menores de 5 anos não foram vacinadas durante as campanhas vacinais do ano passado. De acordo com o Programa Nacional de Imunizações, a vacinação de crianças atingiu o nível mais baixo no Brasil em 16 anos.

Vamos sempre bater na tecla da importância da vacinação. Essa queda histórica precisa levar à uma reflexão sobre o porquê dos pais não estarem cumprindo com a obrigação de proteger os filhos por meio da vacina. Deixar de imunizar as crianças na época adequada é ilegal no Brasil, já que esse é um direito assegurado há 28 anos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Enquanto é pequeno, seu filho não tem o poder de escolha sobre a vacinação e depende exclusivamente de você. Imunizar a família toda também funciona como um ato coletivo. Pense que, para uma doença conseguir sobreviver e se propagar, é preciso que outras pessoas estejam infectadas. Quanto mais gente protegida, o ciclo de um vírus ou bactéria se encerra e a doença pode ser erradicada. “Exceto para as doenças com exposição de risco individual, como o tétano e a febre amarela, a vacina funciona como uma arma coletiva da redução de circulação do agente infeccioso”, explica a pediatra Melissa Palmieri, membra da Sociedade Brasileira de Imunizações e coordenadora médica de vacinas do Grupo Hermes Pardini, filha de Antônio Carlos e Maria.

Sem medo da vacina

Qualquer pessoa que queira se proteger da doença pode ser vacinada, no entanto você precisa estar atento as contraindicações. A vacina não é indicada para pessoas que tiveram reações anafiláticas em doses anteriores ou com qualquer componente contido na solução. “Aqueles que têm alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados também não podem se vacinar”, aconselha Ivelise.

Mas aquela velha história de que a vacina leva a um quadro de gripe é mentira. Os pedaços de vírus usados na fabricação da vacina estão inativados e não conseguem causar mal algum.

Além disso, segundo a especialista, as reações são mínimas. “As vacinas utilizadas durante as campanhas contra influenza são constituídas por vírus inativados, fracionados e purificados, portanto, não contêm vírus vivos e não causam a doença”, comenta. Reações como dor no local da injeção, eritema e enduração ocorrem em 15% a 20% dos casos e geralmente vão embora em 48 horas. “Reações anafiláticas são extremamente raras”, conclui Ivelise.

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