Neste domingo, 31 de março, Leticia Birkheuer utilizou as redes sociais para comentar sobre um caso de agressão que sofreu do ex-marido, o empresário Alexandre Furmanovich, na frente do filho de 12 anos.
Nos comentários da publicação ela recebeu muito apoio, inclusive de Ana Hickmann, que está nesse momento na Justiça com um processo contra o ex-marido, Alexandre Correa, por violência doméstica também na presença do filho, Alezinho.

Apesar do desabafo ter surpreendido muitos seguidores, essa não é a primeira vez que Leticia entram na Justiça. Após ficarem juntos de 2011 a 2013, eles travaram uma batalha judicial em 2015.
O processo trabalhista foi movido pela modelo, que afirmou não ter recebido o próprio dinheiro nos anos em que foram casados, uma vez que ela largou a profissão para focar no relacionamento e ajudar na divulgação das joias da empresa de Alexandre.
Canal da Pais&Filhos no WhatsApp
Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUI para seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?
Leticia Birkheuer se pronuncia após denunciar ex-marido por agressão na frente do filho
Na legenda, ela escreveu um textão: “Nesse momento, em respeito às milhares de mulheres vítimas de violência doméstica, preciso fazer esse relato. Nenhuma mulher deve ser agredida, violada ou ameaçada. Fui agredida durante o casamento. Mais de 10 anos após estar separada, fui ameaçada de forma grave, injusta, dentro de um restaurante. A violência contra nós mulheres não para”.
“Meu ex-marido, pai do meu filho gritava, em um restaurante, que só não quebraria minha cara porque estava na presença dele, de nosso filho, de uma criança. Fui agredida psicologicamente. Ameaçada. Atemorizada. Ele tentou e tenta me destruir. Há testemunhas. Há vídeos. Há uma segunda medida cautelar da Lei Maria da Penha em meu favor. Nada disso o deteve”, continuou.
Ela seguiu: “Sinto-me insegura, vulnerável, o pai de meu filho é um empresário do setor de jóias, dono de joalheria, e que se sente muito poderoso. Mas não posso baixar a cabeça. Busquei força e coragem na minha mãe, nas minhas tias, nas minhas avós, minhas amigas. Todas mulheres de fibra”.
“Resta-me confiar nas autoridades públicas e lutar para que a mulher seja respeitada pelo simples fato de ser mulher. Se esse meu relato inibir um único ato de violência, terá significado expor um assunto que tanto me entristece e fragiliza. Não se calem. Em caso de violência doméstica, procurem a Polícia, a Justiça. Lutem pelos seus direitos”, finalizou.