Família

Caso Henry Borel: Glória Perez desabafa sobre soltura de Monique: “Dói na alma”

Reprodução/Metrópoles

Publicado em 30/08/2022, às 14h25 por Redação Pais&Filhos


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Durante esta terça-feira, 30, Glória Perez utilizou seu perfil nas redes sociais para lamentar o fato de Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, o qual foi assassinado em março de 2021, ter sido solta. A roteirista da TV Globo desejou muitas forças ao pai do menino, Leniel Borel, o qual luta pela devida justiça à vida de Henry.

“Toda a minha solidariedade ao Leniel Borel. Dói, dói na alma ver a acusada livre, leve e solta, enquanto o pequeno Henry nunca mais voltará pra casa. Está morto”, acrescentou Glória.

Pai de Henry Borel falou sobre a soltura de Monique (Foto: Reprodução/Metrópoles)

Leniel, assim que recebeu a notícia, também desabafou na web: “O Supremo Tribunal de Justiça Brasileiro, representado pelo ministro João Otávio de Noronha, matou novamente meu filhinho Henry […]. Senhor Ministro João Otávio de Noronha, eu, Leniel, como pai, como cidadão nesse país, como ser humano, gostaria de saber baseado em quais premissas o senhor concedeu à Monique Medeiros o direito de ir e vir, sem nenhuma restrição”, iniciou ele.

Ainda em triste relato, continuou: “Com tantas acusações concretas de crimes, incluindo crime contra a vida e coação à testemunha que pesam sobre a ré. Estamos falando de uma criança de apenas 4 anos de idade que foi covardemente assassinada, com total conhecimento e omissão da sua genitora. Essa decisão, ministro, sem conhecimento do caso e análise do habeas corpus, é, no mínimo, irresponsável. Ministro, o limite da Justiça é a Lei, terminou o responsável pela vítima.

Monique Medeiros responde ao processo em questão por tortura e homicídio contra o próprio filho; a culpada pelo crime deixou o Instituto Penal Santo Expedito, este localizado em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, durante a tarde desta segunda-feira, 29, depois de ter sua prisão preventiva revogada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A decisão foi dada pelo ministro João Otávio de Noronha, o qual entendeu que há uma falta de ‘fundamentos idôneos e suficientes que justifiquem a manutenção da custódia cautelar da paciente’.

Confira os agradecimentos de Leniel feitos para Glória clicando aqui ou acessando pelo link abaixo:

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