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Início Família

Caso Henry: filhos de ex-namoradas de Jairinho contam agressões que sofreram

Por Camila Montino
30/04/2021
Em Família
Filhos de ex-namoradas de Jairinho confirmam agressões de Jairinho

Filhos de ex-namoradas de Jairinho confirmam agressões de Jairinho Reprodução / TV Globo

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Jairinho, que está sendo investigado pela morte de Henry Borel, foi acusado pelos filhos de duas ex-namoradas, terem passado por sessões de tortura com o médico. As crianças, de 13 e 8 anos, foram ouvidas na Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).

Filhos de ex-namoradas de Jairinho confirmam agressões de Jairinho (Foto: Reprodução / TV Globo)

De acordo com informações do O Globo, as agressões já haviam sido relatadas pelas mães das crianças ao delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP na Barra da Tijuca, durante a investigação que apura a morte do menino Henry, de 4 anos.

A mãe da menina de 13 anos, que a filha da cabeleira foi uma das primeiras mulheres que tiveram relação com Jairinho. A garota disse que o médico chegou a bater  a cabeça dela contra a parede de um box de banheiro e foi pisada por ele nos fundos de uma piscina para que não conseguisse levantar e respirar.

Durante a apuração, a avó da menina chegou a ser ouvida e disse que questionou Jairinho sobre um machucado que viu na neta. Na época, o médico teria afirmado que o ferimento foi provocado por uma batida no console do carro após uma brusca freada. Em outra ocasião, ela disse que viu a neta com um braço imobilizado e o padrasto afirmou que a lesão havia sido provocada durante as aulas de judô. O professor, no entanto, negou ter saber do episódio.

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Já a mãe do menino de 8 anos, relembrou o momento em que Jairinho afirmou que o garoto havia torcido o joelho, quando os dois estavam sozinho. A mãe levou o filho ao hospital e lá os médicos constataram que ele tinha sofrido uma fratura no fêmur.

Ao ser preso no dia 8 de abril, Jairinho prestou depoimento ao delegado Adriano Marcelo Firmo França, titular da DCAV, e negou as acusações feitas pela ex-namorada. Ao ser questionado pela filha da cabeleireira, ele afirmou ter uma relação “amistosa”, sem “grau de intimidade” e negou ser autor das agressões.

Mãe de Henry muda versão e relata agressões de Jairinho em carta

Em uma carta de 29 páginas, a mãe do menino Henry Borel, Monique Medeiros, diz que já foi agredida e ameaçada por Jairinho. O relato sobre o relacionamento abusivo, segundo a professora, foi divulgado pelo Fantástico neste último Domingo, 25 de abril.

Veja os principais trechos da carta de Monique Medeiros, mãe de Henry (Foto: Reprodução / TV Globo)

As declarações foram reunidas pela defesa de Monique, que tentou convencer a polícia a ouvi-la novamente nas investigações do caso, mas não tiveram sucesso. Diferentemente do depoimento prestado na 16ª DP, Barra da Tijuca, há mais de 30 dias, a professora contou agora que foi enforcada e obrigada a tomar medicamentos.

Na carta, Monique admite que mentiu no depoimento à polícia e conta uma nova versão sobre o caso Henry, que foi agredido por Jairinho, segundo a investigação, e sobre o dia em que o menino foi assassinado. A nova versão é diferente do que Monique disse aos investigadores, 10 dias após a morte do filho.

Veja abaixo os principais trechos da carta da mãe de Henry:

  • “Eu estou sofrendo muito. Não há um dia que eu não chore pela morte do meu filho”
  • “Não mereço estar sendo condenada por um crime que eu não cometi. Nunca acobertei maldade ou crueldade em relação ao Henry”
  • “Nunca encostei um dedo nele, nunca bati no meu filho, eu fui a melhor mãe que ele poderia ter tido”.
  • “Eu não sabia, mas estava sendo manipulada durante todo o tempo”
  • “Meus pais são pessoas boas (…) temo pela vida deles”
  • “Eu tentava a todo custo me afastar e me desvincular dele (Jairinho), mas fui diversas vezes ameaçada, e minha família também”.
  • “Jairinho começou me pedindo para apagar muitas fotos do meu Instagram”
  • “Depois ele começou a pedir que eu parasse de responder mensagens de amigos homens”
  • “Depois ele começou a pedir que eu bloqueasse esses amigos”
  • “Ele (Jairinho) me ligava por dia pelo menos umas 20 vezes, colocou localizador no meu telefone e sempre pedia que eu mandasse foto”
  • “Jairinho começou a ter ciúme de eu ir na academia e até colocou gente para me seguir e tirar foto de mim malhando para saber com qual roupa eu estava indo treinar”
  • “Daí os ciúmes foram só piorando… e ele começou a ter muito do Leniel [ex-marido de Monique e pai de Henry]”
  • “Passei a ter crises de ansiedade com tantas cobranças e picos de pressão e ele começou a me receitar ansiolítico e remédio pra dormir (rivotril de 2mg e patz)
  • “Lembro de ser acordada no meio da madrugada, sendo enforcada enquanto eu dormia na cama ao lado do meu filho”
  • “Leniel disse que não queria que Jairinho desse abraços no Henry, porque ele tinha reclamado que o tio tinha dado um abraço muito forte e que tinha apertado ele demais”.
  • “Henry veio correndo até a cozinha uns 15 minutos depois que Jairinho chegou, dizendo que o tio tinha dado uma ‘banda’ nele e uma ‘moca’. Fui até a sala perguntar o que tinha acontecido e Jairinho disse que ele era um ‘bobalhão’, que segurou ele pelos braços brincando e passou a perna, mas que Henry nem caiu, pois ele estava segurando-o, aí Henry disse pra ele que ia contar pra mim e ele deu uma ‘moca’ brincando”.
  • “Comecei a notar que nas minhas taças de vinho, sempre havia um ‘pozinho’ branco no fundo (…) Um dia fui ao banheiro e quando voltei, peguei ele macerando um comprimido dentro da minha taça”.
  • “Quando fui sair ele tinha trancado as portas e escondido as chaves pra eu não sair. (…) Ele tomou meu celular da minha bolsa, me segurou bem forte pelos braços e me jogou no sofá, dizendo que eu não ia a lugar nenhum. Eu saí correndo para o quarto pra me trancar e ele veio correndo atrás, me pegou com mais força e me jogou na cama”.
  • “Ele deu uma joelhada na parede e começou a gritar dizendo que tinha sido eu (…) O médico perguntou a ele como ele tinha se machucado e ele mentiu, dizendo que tinha caído. Após esse dia, eu disse que iria embora, que ele era muito instável”.
  • “Falei que iria embora de novo, que não aguentava mais tanta humilhação e fui pegar minhas malas. Foi quando ele teve uma crise e começou a chutar minhas malas na sala, tomou minha bolsa e escondeu”.
  • “Corri para o quarto de hóspedes e me tranquei lá. (…) Ele começou a bater na porta, esmurrar a porta, gritar, xingar, até que ele arrombou a fechadura e conseguiu entrar no quarto e começou a gritar comigo, dizendo que só ia parar se eu tomasse remédio e fosse dormir no nosso quarto”
  • “Preciso prestar novo depoimento, pois fui orientada a mentir sobre a noite da morte do meu filho. Fui treinada por dias para contar uma versão mentirosa por me convencerem de que eu não teria como pagar por um advogado de defesa e que eu deveria proteger o Jairinho, já que ele se diz inocente”
  • “Só pude entender o relacionamento que eu estava vivendo quando fui presa e a maior perda e a maior pena que eu poderia ter em minha vida foi a morte o meu filho amado, Henry”.
  • “(Jairinho) ligou a televisão num canal qualquer, baixinho, ligou o ar condicionado, me deu 2 medicamentos que estava acostumado a me dar (…). Logo eu adormeci, acho que nem chegamos a conversar. De madrugada, ele me acordou, dizendo pra eu ir até o quarto, que ele pegou o Henry do chão, o colocou na cama e que meu filho estava respirando mal”.
Tags: caso henry borelCriançafilhafilhofilhosMãeNotíciaspaipais
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