“Pet Sematary“, é você? Por mais que pareça fazer parte do enredo, essa história não é baseada no suspense de Stephen King. Rachel Fitzsimons e a família tomaram um susto gigantesco depois de cremarem o gato de estimação, que havia sido atropelado, e o pet voltar para casa dias depois.
Calma, a gente te explica: no dia 19 de maio, o gato da família desapareceu. O marido de Rachel e os dois filhos do casal ficaram desesperados com o paradeiro com pet, Frankie, de 16 anos. Foram vários dias procurando pelo bichinho sem a menor pista de onde ele poderia estar. Um tempo depois, a Agência de Rodovias encontrou um gato morto na pista e o levou até uma clínica veterinária.
Nesse momento, Rachel foi contatada pela clínica, que avisou que um gato com as mesmas características de Frankie havia sido entregue pelos agentes e que o pet morrera atropelado. “As manchas batiam com a do nosso pet e moramos perto de uma rodovia. Tínhamos certeza de que era ele”, contou a britânica à BBC.
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Os profissionais da clínica até tentaram fazer o reconhecimento do gato por meio de um chip, mas isso não foi possível devido o estado em que o corpo do bicho estava. Por causa disso, a família acreditou que aquele era Frankie e decidiram organizar uma cerimônia para se despedir do gatinho e cremá-lo.
Apesar de esse parecer ser o fim da história, é agora que as coisas ganham um clima de filme de terror – bem no estilo de “Cemitério Maldito”, nome adaptado para a versão brasileira do longa-metragem de 1989. Dias depois da cerimônia de despedida, Frankie apareceu na casa da família – bem mais magro e debilitado do que deixara, mas vivo (e muito vivo).
“Estava enlameado e muito magro, miando para entrar como se nada tivesse acontecido. Todos choramos e ainda estamos em choque. Ele é tão sortudo!”, comemorou Rachel. A família concluiu que cremou o gato de outra pessoa, mas não sabem a quem aquele pet pertencia. Frankie de vez em quando aparece para visitar seu colega que (quase) passou a perna na família.
