• Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Família

Começo no meio

Por Redação Pais&Filhos
01/04/2011
Em Família

Share on FacebookShare on TwitterEnviar

Ir para a escolinha pela primeira vez no meio do ano é supercomum, e os pequenos tiram a adaptação de letra – na maioria das vezes

A hora de ir para a escola é um pouco angustiante para todo pai, que precisa ajudar na adaptação do filho. Nem sempre dá para esperar o começo do ano letivo, seja porque você não tem com quem deixar o filho ou porque a criança já está mais crescidinha mesmo. Aí surge a aflição de que o pequeno entre em uma turma já formada e sofra mais para se entrosar do que aqueles alunos que começaram ao mesmo tempo, no início do ano, e já estão enturmados. “Será que meu filho vai ficar isolado?”

Calma. A situação é menos complicada do que parece. “Nessa faixa etária – de 0 a 4 anos – há menos discriminação entre as crianças. Não existem ainda tantos grupos, porque elas são mais egocêntricas, isto é, brincam mais sozinhas do que em turma, o que facilita a adaptação”, explica Silvia Amaral, mãe de Guilherme, Luciana e Eduardo e avó de Ana Luísa, psicopedagoga e coordenadora da clínica multidisciplinar Elipse. Ela atenta para o fato de que as crianças sentem mais a mudança para um ambiente novo, que é a escola, do que os problemas do grupo em si. Por isso mesmo é bacana saber como a escola trabalha a fase de adaptação.

LeiaMais

Arvóre de natal com presentes embaixo, uma caixa vermelha e uma verde, na árvore há enfeites, como bolas e luzes

Como cultivar e manter viva a magia do Natal para as crianças mais velhas

11 de novembro de 2025
Chupeta azul.

Chupeta faz mal? Entenda o que dizem os especialistas

11 de novembro de 2025
Mamadeira com leite

Alimentação com mamadeira em ritmo lento: como praticar e por que ela faz bem ao bebê

11 de novembro de 2025
Bonecos de papel recortados representando uma familia

O que a ordem de nascimento pode dizer sobre o seu jeito de ser mãe ou pai?

11 de novembro de 2025

No Colégio Amanhecendo, no Rio, tudo é feito de forma gradativa. Primeiro, o pequeno fica lá por duas horas, com os pais por perto, até que fique sozinho durante todo o período. “Quando é uma criança só, às vezes o vínculo de segurança com o professor e a escola, de que ela necessita para se sentir bem, se forma até mais facilmente”, diz Maria Isabel Abeleira, mãe de Luciana, Fernanda e Ricardo, psicóloga e diretora geral do colégio. Para Beatriz Minervino, mãe de Eduardo e Enrico, é fundamental que a escola seja flexível quanto à data de entrada da criança, oferecendo opções. “O Enrico entrou na escola em maio e teve uma adaptação normal, sem que eu precisasse aparecer nenhuma vez para ajudar. É ruim deixar a criança em casa esperando para ir à escola se ela já está pronta para isso”.

No colégio São Luís, em São Paulo, a criança pode entrar em qualquer época e ganha um “amiguinho acompanhante”, que se torna o parceiro na adaptação. “Um dos pontos da pedagogia inaciana, que é a que seguimos, é o acolhimento – e ele é melhor quando feito por uma criança. Os pais participam da primeira semana, mas não dentro da sala de aula; só são chamados em caso de necessidade”, explica Eliane Marques Costa, mãe de Fernanda e coordenadora da educação infantil. Livia dos Santos, mãe de Ana Clara e Ana Carolina, conta que a adaptação da filha mais velha está sendo um pouco complicada, mas ela acredita que o fato de trabalhar na escola possa dificultar um pouco.

“Ela sabe que estou ali e, às vezes, sai correndo da classe, chorando e chamando por mim, mas vai passar logo”, confia Livia, que acha que, para Ana Clara, é melhor que a turminha se conheça, pois já estão entrosados e não dão muita bola para o choro. De acordo com Silvia, Livia tem razão: “Quando todos são novos, um começa a chorar, e logo os outros se incomodam. Às vezes, quando é só um em adaptação, isso não acontece”. Por isso, não se preocupe. Não importa quando começam, todos chegam ao mesmo lugar.
 

Consultoria: Silvia Amaral, mãe de Guilherme, Luciana e Eduardo, é psicopedagoga e coordenadora da Clínica Elipse, tel.: (11) 3097-8328, www.clinicaelipse.com; Colégio São Luís, tel.: (11) 3138-9600, www.saoluis.org; Colégio Amanhecendo, tel.: (21) 2539-0794.

Compartilhar5Tweet3Compartilhar1Enviar
PRÓXIMO
Carinha de joelho

Carinha de joelho

Arvóre de natal com presentes embaixo, uma caixa vermelha e uma verde, na árvore há enfeites, como bolas e luzes
Criança

Como cultivar e manter viva a magia do Natal para as crianças mais velhas

Por Camila Pusiol
11 de novembro de 2025
0

A magia do Natal tem um jeito único de encher a casa de luz e boas lembranças. Mas chega uma...

Leia maisDetails
Chupeta azul.

Chupeta faz mal? Entenda o que dizem os especialistas

11 de novembro de 2025
Mamadeira com leite

Alimentação com mamadeira em ritmo lento: como praticar e por que ela faz bem ao bebê

11 de novembro de 2025
Bonecos de papel recortados representando uma familia

O que a ordem de nascimento pode dizer sobre o seu jeito de ser mãe ou pai?

11 de novembro de 2025
Hambúrguer vegetariano de lentilha

Receita saudável, simples e saborosa de hambúrguer vegetariano de lentilha

11 de novembro de 2025
  • 18º Seminário Internacional Pais&Filhos – Mãe (não) é tudo igual
  • Fale Conosco
  • Página Inicial
  • Política de Privacidade
  • Quem Somos
  • Termos de Uso

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.