
Nos Estados Unidos um caso superou todas as possibilidades de coincidência (sério)! Cherri engravidou quando ainda estava no ensino médio e decidiu, junto com o namorado da época, que os dois estavam jovens demais para criar uma criança. Por isso, colocaram o bebê para adoção.
Por 44 anos, Cherri carregou o peso de nunca ter carregado Kevin. A criança foi para uma família que não conseguia ter um filho de uma forma natural e teve uma relação ótima com os pais, mas por muito tempo se questionou sobre suas origens e quis procurar a família biológica, mas não tinha registros.
Kevin decidiu colocar suas informações no banco de dados de DNA e na mesma época, outro parente dele por coincidência fez o mesmo e os dois entraram em contato. O sistema indicou que eles poderiam ser primos de primeiro grau, mas estava errado. Larry, o parente, escreveu uma mensagem para Kevin: “Eu não sou seu primo em primeiro grau”, disse ele a Kevin. “Eu sou seu tio e eu estou na sala de estar com sua mãe e pai”.
A família descobriu que eles não moravam apenas na mesma cidade, mas também na mesma rua! Qual a chance? Muita coincidência!
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