
Se tem uma coisa que divide a família quando um bebê nasce, é pergunta: “Com quem ele parece?” E na tentativa de acabar com esse dilema, a Universidade da Califórnia fez um estudo para saber quais são as probabilidades de uma criança parecer mais com a mãe ou com o pai.
A pesquisa feita em 1990 usou a evolução como uma das principais base de argumento. Para os pesquisadores os filhos tinham mais chances de parecer com o pai, porque muito antigamente, quando os pais tinham dúvida sobre se a criança era realmente filho deles, isso tinha que ser resolvido pela semelhança.
Mas, estudos atuais indicam que os americanos estavam enganados. A Universidade de Pádua, na Itália, fez outro estudo e apontou que, na verdade, o bebê tem a mesma chance de parecer tanto com pai tanto com a mãe. 50% de chance de parecer mais com a mãe e 50% de chance de ser a cópia do pai.
Os pesquisadores de Pádua foram mais além, eles descobriram que em 20% dos casos, no primeiro ano de vida, os bebês não parecem com nenhum dos pais. Eles também contestaram a teoria da evolução: “Na realidade, não compensaria muito para os pequenos parecerem excessivamente com os pais biológicos porque em algumas ocasiões eles não são criados por esses pais, mas sim pelo pai social” afirma Paola Bressan e Massimo Grassi.
Leia também:
Estudo comprova que o sono dos pais só volta ao normal após 6 anos do nascimento do filho
Estudo aponta que os pais gostam mais do primeiro filho
Estudo comprova que o segundo filho é o mais arteiro de todos