Publicado em 18/08/2023, às 15h32 por Beatriz Rodriguez
Nesta sexta-feira, dia 18 de agosto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) anunciou que a nova subvariante EG.5 do coronavírus, chamada de Eris, foi detectada em São Paulo. O primeiro caso da cepa no Brasil foi identificado em uma mulher, de 71 anos, que apresentou sintomas de Covid-19 desde o dia 31 de julho. A informação foi divulgada pelo portal ‘O Globo’.
O caso foi confirmado após o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) realizar o sequenciamento genético. Inicialmente, as amostras foram analisadas em um hospital privado em São Paulo. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) afirmou, na última quinta-feira, dia 17 de agosto, que há possibilidade da nova cepa estar circulando no país.
De acordo com o Ministério da Saúde, a paciente realizou o seu exame no dia 08 de agosto, “tendo apresentado os primeiros sintomas de febre, tosse, fadiga e dor de cabeça em 30 de julho”.
Cientistas da Inglaterra passaram a voltar a orientar que as pessoas usem máscaras. Isso porque uma preocupante “mutação” da variante da Covid-19 tem ganhado força. Além da subvariante da Omicron já causar grande preocupação pelo alto poder de disseminação e de mutação, essa nova subcepa fazem alguns se preocuparem com um possível novo quadro ainda mais grave do novo-coronavírus.
Essa subcepa ainda não foi formalmente nomeada, no entanto, está sendo chamada de ‘BA.6’. De acordo com informações do site Mirror, por enquanto essa subcepa só foi encontrada em Israel e na Dinamarca. O grande medo é que ela se espalhe, já que possui um nível alarmante de mutação, segundo os cientistas.
Trisha Greenhalgh, que é especialista em saúde primária da Universidade de Oxford, fez uma publicação no Twitter mostrando a grande preocupação em volta da subcepa. “Meus vários grupos de WhatsApp de ciência estão fervilhando. Clipes e diagramas de linhagem genética voando para frente e para trás. Eu entendo pouco do detalhe, mas parece que é mais uma vez hora de usar máscaras”.
Christina Pagel, professora de matemática da University College London, é membro efetivo do grupo Independent SAGE, e disse na plataforma o que sabe sobre o caso. Ela diz que ainda é “muito cedo” para avaliar a gravidade da subcepa, mas conta também que ela tem “muitas novas mutações que a tornam diferente das cepas anteriores do Omicron”.
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