Nesta quinta-feira, 2 de março, a jornalista Daiana Garbin usou as redes sociais para compartilhar com os seguidores uma mudança na rotina depois do nascimento da filha, Lua, fruto do casamento com o apresentador Tiago Leifert.
Por meio do Instagram, Daiana compartilhou um vídeo falando do costume que tinha de meditar e como que isso foi mudando por conta do nascimento da filha: “Oiê! Estou sentadinha aqui no chão do meu quarto porque estava meditando e fiquei com vontade de gravar esse vídeo para vocês. Já contei para vocês que estou tentando retomar minha prática diária de meditação. Quem me acompanha há mais tempo sabe que, antes de a Lua nascer, eu já tinha, há alguns anos, uma prática de meditar todos os dias, e como isso mudou a minha vida, como isso me fazia bem. E depois que a Lua nasceu, com bebezinho no pós-parto fica um pouco mais difícil, mas, especialmente, depois que a gente teve o diagnóstico da Lua, aí que eu não consegui meditar mais”, explicou ela.
Ela também falou sobre não se sentir bem em meditar depois da descoberta do diagnóstico de Lua: “Depois, mesmo quando tentava parar para meditar, não conseguia, ficava muito nervosa, muitas emoções apareciam, era um incômodo muito grande, eu não conseguia meditar. Então, agora, estou tentando retomar devagarinho a prática diária e eu estava meditando agora e percebi que estava sendo uma prática muito ruim. Eu estava me sentindo muito inquieta, com uma necessidade de me mexer, eu não estava conseguindo entrar na meditação. E aí pensei: ‘nossa, que prática porcaria! Isso aqui não está adiantando para nada’. E lembrei das palavras da Odisseia, minha orientadora no curso de formação, que, uma vez, eu escrevi no relatório que minha prática tinha sido péssima, que eu não conseguia me concentrar. Aí ela me disse: ‘Daiana, não existe prática boa ou ruim, não existe prática péssima, não existe meditação certa ou errada, o que existe é o que você está vivendo naquele momento. E me lembrei disso na hora, durante a meditação, e aí eu tentei de novo voltar para a respiração. E simplesmente prestar atenção no que eu estava sentindo”.
Daiana finalizou contando que a meditação reflete muito no emocional da pessoa: “A prática é uma amostra do seu estado emocional naquele momento. Então hoje é um dia que estou muito ansiosa, hoje é um dia muito importante, essa semana tem sido uma semana difícil e sentei para meditar, não conseguia me concentrar, os pensamentos divagando muito, uma necessidade de responder imediatamente aos impulsos de mexer o corpo, de coçar a cabeça, de mexer a perna, esticar o braço, mexer o pescoço, uma inquietude muito grande, uma ansiedade muito grande, uma angústia. E aí, quando percebi que estava assim, decidi trocar a prática. Em vez de tentar ficar numa prática de postura sem me mexer, comecei a fazer uma prática de autocompaixão. Então comecei a tocar o meu peito com a palma da minha mão, comecei a tocar o meu rosto e tentar acolher tudo o que eu estava sentindo. E aí me fez muito bem”, explicou ela.