O desenvolvimento infantil é o conjunto de habilidades motoras, cognitivas e emocionais que a criança adquire nos primeiros anos de vida. Mas às vezes, surge a dúvida: como os bebês aprendem? E a resposta é: eles são estimulados! Independentemente de quais sejam os estímulos, eles devem vir de toda parte.
Em cada fase da vida, seu filho vai absorver um tipo de informação. Mas para que o excesso de preocupações não domine sua rotina, tire o pé do acelerador e curta cada um desses momentos. Para te ajudar nessa missão, existem escolas, como a Fadelito, que visam agregar à aprendizagem do seu filho com diversos estímulos e uma educação socioafetiva.
Mas afinal, o que é a educação socioafetiva?
A educação socioafetiva tem como objetivo o desenvolvimento e a construção de bases sólidas de aprendizagem. Esse processo de descobertas é construído por relações de afeto, confiança e segurança. Neste modelo, cada criança é respeitada e valorizada como ser humano único. Afinal, a criança se sente à vontade para questionar, investigar, descobrir e superar desafios, se neste caso, confia nas pessoas que convivem com ela.
Esse tipo de educação se inspira em teóricos que destacam a importância de crianças reconstruírem suas ações e ideias quando vivem novas experiências. Neste contexto, existe influência dos amigos, da família e das pessoas com quem convive, assim como de questões afetivas na construção do ser e da aprendizagem.
Segundo a Diretora Geral Pedagógica da Fadelito, Juliana Fadel, a fim de proporcionar benefícios no desenvolvimento da criança, é importante fazer com que seu filho faça todo esse progresso em uma escola com essa visão. “Tendo a primeira infância como importante janela de oportunidades, é essencial que a escola incentive o desenvolvimento do raciocínio lógico, do pensamento crítico e das habilidades necessárias para buscar sempre respostas e caminhos”, explica.
Seu filho pode ser estimulado
É na primeira infância, período da vida que vai da gravidez até os seis anos, que seu filho vai aprender a andar, a falar, deixará as fraldas e, quando você menos esperar, estará andando de bicicleta sozinho (e sem rodinhas!). Mas segura essa ansiedade (que é supernatural), e saiba que a criança fará tudo isso no tempo dela.
Pode ser que seu filho demore um pouco mais para dar os primeiros passos, mas se desenvolva melhor em outras áreas em relação aos colegas da mesma idade. Isso não quer dizer que ele terá um problema. Significa apenas que ele precisará de mais tempo e os motivos podem ser os mais diversos.
Ou seja, não adianta forçar nada! Afinal, seu filho pode se sentir pressionado a fazer coisas que ainda não se sente preparado para fazer. A boa notícia, é que existem maneiras de estimular esse desenvolvimento sem forçar. Então, considere o que é esperado para cada idade apenas como referência.
De forma geral, são definidos alguns marcos na vida do bebê, que acabam sendo divididos em etapas. A primeira é a motora. Nesta fase, até três meses de vida, o bebê deve alcançar o controle de cabeça. O rolar acontece por volta dos cinco meses e o sentar sozinho aos seis meses. Aos oito meses, a criança consegue assumir a postura sentada sozinha e aos nove meses deve engatinhar e tentar assumir a postura de pé. Em torno dos 12 meses, a criança começa a andar livremente.
Baby Learning
Já que a forma que os pais e profissionais estimulam as crianças influencia diretamente nas habilidades futuras de raciocínio, na forma de se relacionar socialmente e adaptação aos novos ambientes, é importante saber como fazer isso da melhor maneira possível.
Pensando nisso, a Fadelito, escola que proporciona o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos, em parceria com uma equipe técnica composta por pedagogas, pediatras e fisioterapeutas especialistas em desenvolvimento infantil, criou o Projeto Baby Learning.
A ideia é ajudar os pais na missão de estimular os bebês. Levar o filho à escola significa ter um ambiente acolhedor, com uma equipe especializada e atenciosa para proporcionar além do desenvolvimento da criança, ajuda na construção de laços de amizade, que neste processo, são tão essenciais.
“Nossa filosofia está fundamentada no conhecimento de si e do outro, e no preparo para a vida, para construção de identidade e pertencimento da criança em relação ao mundo. Valores como o respeito ao próximo, solidariedade e empatia são práticas presentes em nosso dia a dia”, conclui Juliana.