Uma enfermeira do Reino Unido está sendo acusada de matar sete bebês e tentar matar outros 10 em uma unidade neonatal do hospital Condessa de Chester. Essa é uma história de terror que aconteceu em 2015 e 2016 e que veio conhecimento público na última segunda-feira, 10 de outubro.
Ela se chama Lucy Letby, uma enfermeira de 32 anos que começou a ser investigada pela polícia depois que o hospital percebeu um aumento do número de morte de bebês, como um aumento significativo no nesses números, visto em um relatório publicado em julho de 2016 pelo Royal College Of Pediatrics and Child Health.
O promotor do caso, Nick Johnson, disse no julgamento que aconteceu na última segunda feira que a situação estava tanto quanto anormal: “Às vezes, bebês que estavam doentes, mas depois se recuperavam, de repente se deterioravam sem motivo aparente”.
Segundo os relatos da acusação, a enfermeira tinha matado o primeiro bebê – que era prematuro de um dia de vida – em junho de 2015. No relatório policial, ela injetou ar na corrente sanguínea do bebê. Além desse método, no relatório há dois casos de envenenamento com insulina, mas uma equipe salvou eles.

“Muitas mortes aconteciam de noite, enquanto a enfermeira Lucy Letby estava de plantão”, segundo o promotor. “Depois de procurar uma causa, os assessores perceberam que as mortes ou desmaios tinham um denominador em comum. A presença de uma enfermeira, e essa enfermeira era Lucy Letby”.
Ela já tinha sido investigada nos anos de 2018 e 2019, porém nenhuma providência foi tomada. O julgamento começou na segunda-feira, 10, em Manchester, exerce durar semanas. O promotor disse que Letby é uma “presença malévola”.
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